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terça-feira, janeiro 27, 2015

ROMA KIZOMBA FESTIVAL - "Festa do Semba" 2015

ROMA KIZOMBA FESTIVAL - "Festa do Semba"
•-•-★ Roma 16,17 & 18 OTTOBRE 2015 ★-•-•
www.facebook.com/events/1511418235795652/

Roma Kizomba Festival 2015.jpg 
★★★ ARTISTI CONFERMATI ★★★
Mestre Petchu & Vanessa Ginga Pura (Ang/Pt)
David Pacavira & Barbara Barros (Ang/It)
Mandela & Lisa (Ang/Pt)
Jamba & The Balumuka Project (Ang/Rc)
Fabricio & Sabrina (Ang/Fr)
Nuno & Nagyla (Pt/Br)
Miguel & Susana (Pt)
Paulo & Lanna (Ang/Pt)
Jonathan (Fr)
Davide & Laura (It)
Ladira Marselia (Nl)
Eddy Vents (Uk)
Alex Vunda & Kizomba Romana (Ang/It)
Mimmo & Glenda (It)
Luca & Debora (It)
Sonja Kikizomba (De)
Teca Kwanza Kizomba (Ang/Czh)
Yanis & Lara (Ang/Sp)
...
Altri da confermare.
★★★ DJs CONFERMATI ★★★
Dj. Massakre Jr. (Ang)
Dj. Emess (Ang)
Dj. Virus SF (Sv)
Dj. Babacar (Uk)
Dj. Chad KizSemb (Fr)
...
Altri da confermare.

terça-feira, setembro 30, 2014

Roma Kizomba Festival 17-19 October 2014 in Rome

Roma Kizomba Festival - Festa do Semba
https://romakizombafestival.blogspot.com

David Pacavira - Barbara Barros - Roma Kizomba Festival 2014.jpg

ROMA KIZOMBA FESTIVAL aka ★Festa do Semba★, 17-19 October 2014. 45 Workshops, 3 big parties, 42 artist from 14 countries, 1Flash Mob, 1Tour of Rome. Share it pls!
↑↓ -19 Days to ‪#‎romakizombafestival‬
EVENT | www.facebook.com/events/695963707095044/

www.romakizombafestival.com/pass-it
www.fb.com/romakizombafestival
#kizomba #angola #luanda #uk #london #kizombaitalia #kizombaromana#kizombaroma #angola2017 #luanda2014 #europanights #bigevents

sábado, abril 12, 2014

"ROMA QUINTAL DO RITMO" | Il raduno mensile Kizombeiro di ROMA/LAZIO.

Roma Quintal do Ritmo
Una domenica al mese ci ritroviamo per ballare, sorridere, conoscere.
- Stages (Maestri di ogni scuola di Kizomba/Semba Roma/Lazio/ITALIA)
- Dimostrazioni (Allievi, Maestri, Artisti Roma/Lazio/Italia/MONDO)
- Spettacoli (Allievi, Maestri, Artisti Roma/Lazio/Italia/MONDO)
- Cena 100% italiana vs 100% internazionale
- Conoscenza delle culture AFRO nel mondo
- Bella Gente | Amici, parenti, colleghi di lavoro, LUOGO DI RITROVO.
- Portate i vostri amici più cari.
--> Più siamo, più ci divertiamo. Si richiede: rispetto delle differenze, voglia di vivere, volontà di provare, ricerca spasmodica di IMPARARE LA KIZOMBA.

www.kizombaromana.com
www.fb.com/kizomba.romana

sábado, setembro 21, 2013

Roma Kizomba Festival (RKF) | 6-8 Giugno 2014 | AFROlatinfeelings

ROMA KIZOMBA FESTIVAL | DAL 6-8 GIUGNO 2014
Mobile: 320.5320.188 - 338.4994.766
E-mail: kizomba.roma@gmail.com

Roma Kizomba Festival 6-8 giugno 2014

DALL'ANGOLA AL MONDO | Così la Kizomba, il Semba, il Kuduro corrono sulle strade dell'Italia. Per dar un senso a questa storia, per rendere queste esperienze ancora più ricche, ancora più significative e più interessanti, Kizomba Romana & Partners organizzano il primo ROMA KIZOMBA FESTIVAL. Oltre il ballo, la cultura e la tradizione vissute in prima persona.

Dal 6 al 8 giugno 2014, la Kizomba invaderà ogni angolo di Roma. Con spettacoli, dimostrazioni, stages e "Grandes Farras" all'angolana.

Programma, partecipanti, feste in aggiornamento
Stages di Kizomba
Stages di Semba
Stages di Kuduro & Afro-House
Stages di Bachata
Stages di Afro 1,2,3
Stages di Rumba
Working Progress

Cfr: https://www.facebook.com/events/427345787377794

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Kizomba Romana Eventi (KR), organizzazione impegnata dal 2007 per diffondere la vera Kizomba, Semba, Tarraxinha, Kuduro - Afro|House ed altri balli Afro ✮✮✮
Mobile: 320.5320.188 - 338.4994.766
E-mail: kizomba.roma@gmail.com
Web: https://www.facebook.com/kizomba.romana
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segunda-feira, agosto 12, 2013

INVESTIMENTOS | Banco Espírito Santo realiza sexta edição do maior concurso de fotografia de Angola

O Banco Espírito Santo Angola (BESA) vai realizar a sexta edição do maior concurso de fotografia de Angola, que conta com a colaboração da prestigiada organização internacional World Press Photo. As inscrições para o BESAfoto 2013 estão abertas durante o mês de Setembro e dirigem-se a fotógrafos profissionais e amadores angolanos.

Inserido no projecto BESAcultura, este concurso de fotografia anual visa promover e desenvolver a cultura angolana e os artistas nacionais.

Quer esteja muito ocupado a trabalhar, ou já a pensar nas suas merecidas férias, é importante ter em mente que as datas de inscrição para o concurso de fotografia realizado pelo BESA e pela WPPh estão prestes a começar. As inscrições vão estar abertas durante todo o mês de Setembro, por isso, esta é a hora dos angolanos amantes da fotografia começarem a preparar os seus trabalhos, para levar à edição do BESAfoto 2013.

O concurso, que é considerado o maior evento fotográfico de Angola e uma das maiores referências da promoção da fotografia, enquanto arte, no continente africano, dirige-se a fotógrafos profissionais, amadores e novos talentos da fotografia com nacionalidade angolana, incluindo toda a diáspora de Angola, espalhada pelo mundo.

As fotografias apresentadas a concurso serão avaliadas tendo em conta a sua capacidade de contar uma história, o seu impacto visual e a sua competência técnica. Como já é habitual, a maior organização de fotografia do mundo - World Press Photo – será responsável pela selecção e coordenação do júri do concurso, bem como pela definição dos critérios de avaliação dos trabalhos.

O vencedor do concurso BESAfoto receberá um prémio monetário (no valor de 7 500 dólares, enquanto ao segundo e terceiro lugar corresponde um prémio de 5 000 dólares e 2 500 dólares, respectivamente (valores equivalentes em Kwanzas). Os três primeiros premiados receberão ainda equipamento fotográfico.

Criado em 2008, pelo Banco Espírito Santo Angola, com o objectivo de promover a fotografia como uma das mais completas formas de expressão, o BESAfoto, depressa se posicionou como o maior concurso de fotografia em Angola e um dos maiores em África.

O BESA, através do seu projecto BESAcultura, pretende assim premiar e impulsionar a obra dos melhores fotógrafos angolanos, identificando trabalhos de mérito e, também, dando espaço à descoberta de novos talentos. Em cada ano, o número de artistas a concurso é cada vez maior, um reconhecimento inequívoco do trabalho que o banco está a desenvolver na promoção da arte e da cultura angolana, e também um reflexo do crescimento do movimento artístico nacional.

Via|Angop

segunda-feira, agosto 05, 2013

Rosa Cruz e Silva, Culture Minister, Hails Importance of Angola Music Awards

Luanda — After the homage paid to King Elias Dia Kimuezo, the Culture minister, Rosa Cruz e Silva, considered Angola Music Awards/2013 gala to be a moment of sheer exaltation to the national music hall.

She said that the show will also enable the singers of the provinces of Cabinda and Cunene to be committed more and more, despite their difficulties.

The minister said that the moment that she spent in the stage with the veteran musician Elias Dia Kimueko served to thank him for what he has been doing toward the development of the Angolan music.

On the other hand, the official said that the Ministry of Culture will give a band to King Elias Dia Kimuezo.

King Elias was born in Marçal ward in Luanda on 2 January in 1936.

The gala distinguished "Best tracks of Semba, Kizomba, R&B, Afro-Beat/House, Rap/Hip-Hop, Kuduro", "Best Electronic album", "Best Acoustic album", "Best Video Clip", "Best DJ's album", "Best Composer", "Best Instrumentalist", "Best Musical Producer", "Best Musical DVD", "Best New Artist", "Best Female and Male Voice".

Angola Music Awards (AMA) has as primary objective the cultural appreciation of music of Angola, the promotion of new values and tribute to creators and performers who have made the history of country music.

Via|Angop

terça-feira, maio 21, 2013

BRASIL | Repórter chora após Rodrigo Lombardi condicionar entrevista a sexo oral

Actor Rodrigo Lombardi

Um episódio envolvendo o ator Rodrigo Lombardi, de 35 anos, vem dando o que falar nos bastidores da Rede Globo. O protagonista de “Salve Jorge” teria feito uma repórter do “Vídeo Show” chorar após um comentário indelicado. Segundo a coluna “Retratos da Vida”, do jornal “Extra” deste sábado (18), o galã foi abordado pela jovem no corredor dos estúdios da novela.

A repórter teria pedido que Rodrigo gravasse um depoimento. De acordo com a publicação, o ator disse que só responderia às questões se a integrante da equipe do “Vídeo Show” fizesse sexo oral nele.

Várias pessoas que estavam no corredor teriam ouvido a “brincadeira”. Constrangida, a repórter chorou e registrou uma queixa formal contra Rodrigo Lombardi.

Essa não é a primeira vez que a equipe do “Vídeo Show” se vê envolvida em uma polêmica. Em 2009, enquanto a repórter Geovanna Tominaga entrevistava Suzana Vieira, a atriz tomou o microfone da mão da jovem e disparou: “Com licença, eu vou pegar o microfone dela. Sabe por que? Eu não tenho paciência para uma pessoa que está começando”.

CANNES 2013: Actor Matt Damon se compara a Sharon Stone após cena de sexo com Michael Douglas

Em "Behind the Candelabra", de Steven Soderbergh, que concorre 'a Palma de Ouro em Cannes, Matt Damon faz um de seus papeis mais ousados. Um dos heróis de ação em Hollywood por causa da trilogia "Bourne", Damon interpreta agora Scott Thorson, um jovem que se envolveu romanticamente com o pianista gay Lee Liberace (1919-1987) em meados dos anos 70.

Actor Matt Damon

No filme de Soderbergh, Damon precisa beijar e dividir a cama diversas vezes com Michael Douglas, dono do papel do músico 40 anos mais velho. "Agora eu tenho coisas em comum com Sharon Stone, Glenn Close e Demi Moore", brinca o astro na primeira entrevista em Cannes para a imprensa mundial, lembrando as atrizes que fizeram par romântico com Douglas em "Instinto Selvagem" (1992), "Atração Fatal" (1987) e "Assédio Sexual" (1994). "Podemos dividir várias histórias sobre Michael."

O ator também não exigiu dublê de corpo para as cenas de nudez, mostrando um bronzeado com marcas na região glútea que virou um dos temas da entrevista coletiva. "Quando Matt me sugeriu de fazer um bronzeado brasileiro [como os americanos chamam o bronzeado com marca de biquíni ou sunga], eu perguntei: "O mundo realmente precisa ver isso?'", conta Soderbergh, gargalhando.

"Eu falei para a equipe de filmagens que a visão do meu bronzeado brasileiro não poderia ser esquecida, ficaria marcada em suas mentes para sempre. Pensem bem." Quem falou que o Brasil não estava na competição principal de Cannes?

domingo, maio 12, 2013

Muzongue da Tradição 2013: Agrupamento Os Kiezos volta ao passado em dia de recordação

Luanda - O agrupamento Os Kiezos promoveu hoje, domingo, uma viagem ao passado a centenas de fãs que se fizeram presentes no Centro Cultural e Recreativo Kilamba, em Luanda, no âmbito do programa Muzongue da Tradição, dedicado a recordar as suas principais figuras.

Dedicado a recordar Vate Costa, Zecax, Juventino, artistas já falecidos, e Adolfo Coelho, o agrupamento foi ao baú das recordações buscar as suas principais referências musicais para satisfazer a legião de seguidores que fizeram questão de estar no local.

Com Manuelito a comandar as operações (voz), o grupo teve uma actuação considerada de alto nível em função da qualidade rítmica das canções interpretadas e principalmente pelo guião escolhido para a jornada.

Demonstrando uma versatilidade bastante boa, Brando e Texas (violas solo), Zeca Tirilene e Gegé Faria (violas ritmo), Décimos, Carlitos e Benjamim Tomás (violas baixo), Neto, Mequias Ramiro e El Mano (teclados), Abana Maior (tumbas), Miguel Gonçalves (trompete), Rui Gonçalves (trombone) e João Diloba (bateria) deram um verdadeiro recital de bom tocar.

Apesar de ser inteiramente dedicado aos Kiezos, a jornada teve ainda outros momentos com a subida em palco de alguns convidados, nomeadamente Proletário, que interpretou, por exemplo, “Kizombas” e “Kimbombeia”, Suzanito, que recordou Nick, Augusto Chacaia, Mister Quim, que interpretaram músicas de Zecax, António do Fumo Filho e Bangão.

Chamado ao palco António do Fumo Filho fez questão de mostrar que filho de peixe é peixe e em pouco mais de meia hora passou em revista o repertório do pai, sacando do guião temas como “Mama”, “Kalunga”, “Massoxi”, “Kicola”, “Monami” e “Ua saluka”, canções que mexeram com o público presente no Kilamba.

Guardado para o fim da jornada, Bangão, acompanhado instrumentalmente pelos Kiezos, não só desfilou músicas como também promoveu o seu guarda-fato, satisfazendo os fãs com o seu guião artístico. Ao seu jeito, Bangão levou os convivas à pista de dança ao som de “Kakixaca”, “Dioguito”, entre outras músicas, mostrando estar ainda em alta no mercado musical angolano.

O Musongué da Tradição é um programa que teve o seu início em Fevereiro de 2007 e visa a promoção, divulgação e valorização da música angolana produzida nos anos 60, 70 e 80. O agrupamento Jovens do Prenda e os artistas Zecax, Dom Caetano e Proletário foram os primeiros convidados. O programa acontece mensalmente no primeiro domingo de cada mês.

O evento faz parte da grelha de programas do Centro Recreativo e Cultural Kilamba, antigo Maria das Escrequenhas, que tem ainda "Farrar ao Antigamente" e "Show à Sexta-Feira".

Reinaugurado em Dezembro de 2001 pelo Presidente da República, José Eduardo dos Santos, depois de longos anos voltado ao abandono, o Kilamba se tem dedicado nos últimos anos à promoção e a valorização da música angolana dos anos 1950, 60 e 70.

terça-feira, setembro 25, 2012

"Com dinheiro qualquer um fica lindo", diz humorista Hassum sobre filme Até que a Sorte Nos Separe

O DINHEIRO HOJE, fala Hassum sobre filme Até que a Sorte Nos Separe

No próximo mês de outubro, Leandro Hassum - um dos humoristas mais populares da TV Globo - poderá ser visto também nos cinemas. Isso porque ele aceitou viver seu primeiro protagonista nas telonas e encabeça o elenco da nova comédia Até que a Sorte Nos Separe. Na trama, ele interpreta Tino, homem que tem sua rotina transformada ao ganhar na loteria. "Quando comecei na carreira, chegava a recortar meu nome quando me via nos jornais. Hoje não me importo com isso. Não vejo praticamente nada que sai sobre mim. E é mais ou menos isso que acontece no filme. Ele mostra que as pessoas mudam de um dia para o outro", disse Hassum em entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira (24) em São Paulo. "E com dinheiro, de um dia para o outro você fica lindo", brincou.

Depois que ganha uma fortuna, o protagonista gasta todo o dinheiro com uma vida de ostentação ao lado da mulher, Jane (Danielle Winits), e em alguns anos fica falido. É obrigado, então, a aceitar a ajuda do consultor Amauri (Kiko Marcarenhas). "O filme ajudou bastante em minha vida. Sou mesmo um Tino, gosto de gastar. E sou casado com 'uma Amaury'. Me identifico muito com meu personagem (risos)".

Sobre seu primeiro grande trabalho na área, o ator disse que aprovou o resultado e que pretende continuar buscando projetos no cinema. "Adorei. Esse filme vai abrir as portas do cinema para mim. Foi muito cansativo, praticamente não tive folgas, mas foi muito prazeroso. O Roberto foi generoso e conseguiu me deixar à vontade. O elenco também".

A coletiva contou ainda com a presença do diretor Roberto Santucci (mesmo de De Pernas Para o Ar), do roteirista Paulo Cursino, dos produtores Fabiano Gullane e Caio Gullane, e do escritor Gustavo Cerbasi (autor de Casais Inteligentes Enriquecem Juntos, obra em que o longa é baseado). Segundo Santucci, Hassum foi o principal candidato a protagonista por sugestão de Cursino, que já havia trabalhado com ele no seriado Os Caras de Pau. "Escolhemos o Leandro porque o Paulo sabia onde ele brilhava. Sabia onde e como podia trabalhar com ele. O difícil foi conter o riso no set de filmagens. O Leandro é muito engraçado, eu evitava conversar com ele para não perder o foco. Mas o elenco todo está demais, fiquei muito feliz com a escolha", contou.

Paulo confirmou a informação, mas disse que teve dúvidas a respeito da viabilidade do projeto antes de aceitar adaptar a obra. "Quando recebemos o livro, pensei que não dava para fazer. Mas mergulhamos nele para poder pegar a melhor mensagem possível e deu tudo certo. A expectativa para a estreia é muito grande", disse.

Até que a Sorte nos Separe chega aos cinemas brasileiros dia 5 de outubro e será disponibilizado em cerca de 500 cópias.

terça-feira, maio 29, 2012

A IMPORTÂNCIA DAS LINGUAS ANGOLANAS NA UNIDADE DA FAMILIA ANGOLANA por Amélia Arlete Mingas

a linguas nacionais angolanas
O título da nossa intervenção pode parecer controverso na medida em que refere-se à possibilidade de, a partir da nossa pluralidade linguística, podermos construir a nossa unidade.
O título da nossa intervenção pode parecer controverso na medida em que refere-se à possibilidade de, a partir da nossa pluralidade linguística, podermos construir a nossa unidade. Com efeito, se tivermos presente a lição que nos dá a Bíblia, ao referir-se à construção da Torre de Babel, inviabilizada pela utilização, na fase final, de línguas diferentes pelos seus obreiros, ser-nos-á difícil admitir ser possível aliar-se a pluralidade linguística à harmonia social. Na verdade e, em termos gerais, toda a harmonia social pressupõe/implica a existência de uma consequente intercompreensão linguística. Por conseguinte, pode parecer um exercício macabro pensar na aliança plurilinguismo/harmonia social, num país como o nosso, caracterizado por um desconhecimento geral da nossa realidade sociocultural e linguística.
Por outro lado, é preciso ter presente que esse desconhecimento foi, durante longos anos, potencializado por inevitáveis tensões internas, advindas do período de lutas fratricidas, cuja conflictualidade latente cria um ambiente de desconfiança, que se reflecte numa reacção instintiva de criar pequenos grupos, mesmo quando em reuniões sociais.
Nesta perspectiva, falar de harmonia/unidade, não é fácil, quando essa questão não pode ser discutida usando, todo o conjunto do país, um mesmo veículo de comunicação. A questão assume, por tal, particular acuidade nas relações entre as suas distintas comunidades.
Mas a harmonização do multilinguismo, que caracteriza a nossa sociedade, é justamente uma questão cuja solução, pensamos nós, a todos deve interessar e preocupar porque essa harmonia é-nos necessária e imprescindível, se quisermos ter uma Nação coesa e próspera. Daí a nossa aceitação da desafiante proposta para apresentar uma intervenção sobre o tema. As Línguas Nacionais
Esta designação generalizada, atribuída às nossas línguas de origem africana, é outra das questões que deve merecer uma reflexão cuidada, pelo menos por parte daqueles cuja formação permite um maior aprofundamento desta problemática. É que, pensamos que existe, no nosso país, uma tendência bastante grande para confundir Etnia com Nação, o que pode induzir em erro, alguns de nós.
A etnia constitui um ambiente natural de integração dos elementos de uma determinada comunidade. Não se pertence a uma etnia porque se quer. A Nação/Estado, ao contrário, não é natural, espontânea, porquanto resulta de uma vontade expressa de reunir, sob uma mesma direcção, indivíduos, comunidades, de acordo com interesses diversos que vão dos económicos aos da defesa/segurança.
No nosso caso, a Nação não foi criada por decisão dos Angolanos. Em consequência, a língua dominante foi a portuguesa, porque interessava juntar as comunidades africanas sob a bandeira portuguesa e, obviamente, as línguas locais foram relegadas para segundo plano. Consequentemente, a sua zona de influência, no conjunto do país, é largamente periférica relativamente à da LP, sendo igualmente periférica a participação dos seus locutores nas tarefas do desenvolvimento nacional.
Numa tentativa de reverter a situação, decidiu-se designá-las, após a independência, como nacionais. Mas, para que fossem efectivamente nacionais, necessário seria, que se fizesse um esforço no sentido de massificar o seu ensino/aprendizagem, o que teria como resultado um fenómeno de apropriação dessas línguas, pelo nosso povo e, nessa acepção, poderíamos falar de línguas nacionais, porque reconhecidas, como tal, por todos os Angolanos.
Mas, como isso não se verificou, o que nos resta, na realidade, são, tão somente “línguas étnicas”. Daí não nos ser estranha a tendência para se pensar, maioritariamente, muito mais como Ambundos ou Bakongos do que como Angolanos.
As Línguas Angolanas
O acima exposto viabiliza a utilização da expressão “Língua angolana” que, a seu turno exige que seja dada uma explicação. Temos que reconhecer que ainda não está suficientemente claro para todos nós, Angolanos, o que será uma língua angolana. Em nossa opinião, esse termo aplica-se a todo o meio de comunicação, usado no país, de origem local ou não local mas que, como acontece com a língua portuguesa, ganhou esse direito, pelo seu percurso histórico no nosso país.
Partindo desta premissa, uma vez que a língua portuguesa é a única que tem uma cobertura a nível nacional, na medida em que é a única das línguas usadas por uma grande parte do nosso povo, que é utilizada como veículo e matéria de ensino na educação formal, a nossa preocupação tem/deve, obviamente, centrar-se em todas as outras que, porque de origem continental e maioritárias, os seus conhecimento e domínio devem ser priorizados. Referimo-nos, obviamente, às línguas angolanas de origem africana.
Poderão ser levantadas questões como as de saber que línguas devem ser priorizadas, ao nível do ensino, como se pode pensar em ensinar/aprender línguas que não possuem uma base científica de sustentação, pois não estão descritas, não possuem um alfabeto, não contêm léxicos que se adaptem à modernidade.
Todas estas questões, embora possam reflectir uma preocupação legítima, estão eivadas do receio de encarar, frontalmente, uma questão chave: é que cada comunidade só cria os termos necessários ao contacto entre os seus membros; que o conhecimento e experiência de qualquer comunidade não são completos em si mesmos; que todas as línguas do mundo criaram o seu acervo lexical com base na sua experiência local; que todas as línguas beneficiaram e continuam a beneficiar do contributo linguístico de outras comunidades; que todas elas contêm mecanismos próprios de adopção de novos termos; que as experiências vividas pelos diversos povos do planeta devem ser partilhadas por todos, constituindo o seu património comum; que todo o saber deve contribuir para o bem estar da humanidade.
Qual a importância dessas línguas no contexto sociolinguístico local?
A discussão sobre a importância das línguas angolanas na unidade da família angolana é de uma pertinência lógica porque tem como premissas a harmonia/concórdia nacionais, alcançadas através da convergência linguística que, por sua vez, se deve consubstanciar no conhecimento, apropriação e domínio dos mesmos veículos de comunicação.
De recordar, que a língua portuguesa foi a escolhida para a colónia de Angola, na época, eufemisticamente chamada “Província portuguesa de Angola”. O Estado/Nação de Angola, independente, continua a ter a língua portuguesa como única língua oficial. É caricatural esta constatação.
Por outro lado, interessa sublinhar que as línguas, para além de permitirem o contacto entre os elementos de uma comunidade específica, possibilitam, de igual modo, que esses mesmos elementos se reconheçam, uns aos outros, através da e pela língua. É por isso que, se tivermos, como objectivo primeiro, a união da nossa família, urge que se defina o estatuto de cada uma das línguas faladas no país, que línguas deverão ser ensinadas e, dentre as últimas, aquelas cujo ensino deve ser prioritário, tendo em conta critérios que sejam explicados a todo o povo e aceites por ele; que tenhamos, enfim, sempre presente que, quanto menos línguas forem utilizadas, tanto mais forte será a sua operatoriedade.
A relação que fazemos entre o número e a operatoriedade do ensino das línguas é pertinente pois não é possível ensinar todas as línguas a todos nós, por razões óbvias. Contudo, já é possível ensinar as maioritárias ao nível de todo o país e as minoritárias nas respectivas zonas de implantação. Daí a importância da definição de critérios que estariam na base da escolha das línguas a ensinar.
Toda esta acção deve/tem de ser dotada de sentido para que, não só os processos, como os objectos, sejam não apenas aceites, mas, de igual modo, viabilizados pelos seus sujeitos. Nesta perspectiva, variáveis como “tradição”, “afectividade”, “experiência vivencial”, “investigação” enfim, não podem/devem ser dispensadas, sempre que se apresentem situações em que esteja em causa a viabilidade de uma concertação ao nível de toda a Nação.
O conhecimento e domínio das nossas línguas maioritárias consubstanciará a ruptura com o passado próximo, porquanto o contrário nada mais é do que estagnação. Por tal, o que interessa, neste momento, é renovar, evoluir; ultrapassar o período que se caracterizou por um esforço de relegar as nossas línguas e culturas a um nível de sub utilização; que possamos contactar, abertamente, uns com outros para que nos conheçamos melhor, para que nos amemos, para que nos aceitemos uns aos outros, sem rancores, nem mágoas.
Para que tal aconteça, é forçoso, urgente, necessário e óbvio que sejam corajosa e definitivamente definidas as metas a alcançar, para o real desenvolvimento do nosso país, (das quais a principal é a unidade da nossa família), unidade que só será viável quando podermos falar, livremente, uns com os outros, usando uma mesma língua.
Contudo, uma vez definidas as metas, dever-se-ão também definir as etapas e métodos necessários para que sejam atingidas essas metas. E então sim, teremos a possibilidade de incentivar a criatividade, a inovação e, acima de tudo, viabilizar a nossa Nação/Estado.
Texto apresentado nas jornadas Científicas da Universidade Jean Piaget, Angola, de 7, 8 e 9 de Novembro de 2002

quinta-feira, março 29, 2012

4 de Abril de 2012 - Grande Festival da Paz com todos grandes nomes da Musica Angolana

4 de Abril de 2012 - Grande Festival da Paz com todos grandes nomes da Musica Angolana

Vem Ai o Grande Festival da Paz. com todos grandes nomes da Musica Angolana, A Produção é da Banda.... contamos contigo para Celebrar a Paz....

segunda-feira, março 26, 2012

O acordo ortográfico e o futuro da língua portuguesa, por “A Biblioteca de Jacinto”

a beleza da escritura, acordo ortografico 2012

Tem-se falado muito do Acordo Ortográfico e da necessidade de a língua evoluir no sentido da simplificação, eliminando letras desnecessárias e acompanhando a forma como as pessoas realmente falam.
Sempre combati o dito Acordo mas, pensando bem, até começo a pensar que este peca por defeito. Acho que toda a escrita deveria ser repensada, tornando-a mais moderna, mais simples, mais fácil de aprender pelos estrangeiros.
Comecemos pelas consoantes mudas: deviam ser todas eliminadas. É um fato que não se pronunciam. Se não se pronunciam, porque ão-de escrever-se? O que estão lá a fazer? Aliás, o qe estão lá a fazer?
Defendo qe todas as letras qe não se pronunciam devem ser, pura e simplesmente, eliminadas da escrita já qe não existem na oralidade. Outra complicação decorre da leitura igual qe se faz de letras diferentes e das leituras diferentes qe pode ter a mesma letra.
Porqe é qe assunção se escreve com ç e ascensão se escreve com s?
Seria muito mais fácil para as nossas crianças atribuír um som único a cada letra até porqe, quando aprendem o alfabeto, lhes atribuem um único nome. Além disso, os teclados portugueses deixariam de ser diferentes se eliminássemos liminarmente o ç. Por isso, proponho qe o próximo acordo ortográfico elimine o ç e o substitua por um simples s o qual passaria a ter um único som.
Como consequência, também os ss deixariam de ser nesesários já qe um s se pasará a ler sempre e apenas s. Esta é uma enorme simplificasão com amplas consequências económicas, designadamente ao nível da redusão do número de carateres a uzar. Claro, uzar, é isso mesmo, se o s pasar a ter sempre o som de s o som z pasará a ser sempre reprezentado por um z. Simples não é? Se o som é s, escreve-se sempre com s. Se o som é z
escreve-se sempre com z.
Quanto ao c (que se diz cê mas qe, na maior parte dos casos, tem valor de q) pode, com vantagem, ser substituído pelo q. Sou patriota e defendo a língua portugueza, não qonqordo qom a introdusão de letras estrangeiras. Nada de k.
Não pensem qe me esqesi do som ch. O som ch pasa a ser reprezentado pela letra x. Alguém dix csix para dezinar o x? Ninguém, pois não? O x xama-se xis. Poix é iso mexmo qe fiqa. Qomo podem ver, já eliminámox o c, o h, o p e o u inúteix, a tripla leitura da letra s e também a tripla leitura da letra x. Reparem qomo, gradualmente, a exqrita se torna menox eqívoca, maix fluida, maix qursiva, maix expontânea, maix simplex. Não, não leiam simpléqs, leiam simplex. O som qs pasa a ser exqrito qs u qe é muito maix qonforme à leitura natural.
No entanto, ax mudansax na ortografia podem ainda ir maix longe, melhorar qonsideravelmente.
Vejamox o qaso do som j. Umax vezex excrevemox exte som qom j outrax
vezex qom g. Para qê qomplicar?!? Se uzarmox sempre o j para o som j não presizamox do u a segir à letra g poix exta terá, sempre, o som g e nunqa o som j. Serto? Maix uma letra muda qe eliminamox. É impresionante a quantidade de ambivalênsiax e de letras inuteix qe a língua portugesa tem! Uma língua qe tem pretensõex a ser a qinta língua maix falada do planeta, qomo pode impôr-se qom tantax qompliqasõex? Qomo pode expalhar-se pelo mundo, qomo póde tornar-se realmente impurtante se não aqompanha a evolusão natural da oralidade?
Outro problema é o dox asentox. Ox asentox só qompliqam! Se qada vogal tiver sempre o mexmo som, ox asentox tornam-se dexnesesáriox. A qextão a qoloqar é: á alternativa? Se não ouver alternativa, pasiênsia.
É o qazo da letra a. Umax vezex lê-se á, aberto, outrax vezex lê-se â, fexado. Nada a fazer. Max, em outrox qazos, á alternativax. Vejamox o o: umax vezex lê-se ó, outrax vezex lê-se u e outrax, ainda, lê-se ô. Seria tão maix fásil se aqabásemox qom isso! Para qe é qe temux o u? Para u uzar, não? Se u som u pasar a ser sempre reprezentado pela letra u fiqa tudo tão maix fásil! Pur seu lado, u o pasa a suar sempre ó, tornandu até dexnesesáriu u asentu.
Já nu qazu da letra e, também pudemux fazer alguma qoiza: quandu soa é, abertu, pudemux usar u e. U mexmu para u som ê. Max quandu u e se lê i, deverá ser subxtituídu pelu i. I naqelex qazux em qe u e se lê â deve ser subxtituidu pelu a. Sempre. Simplex i sem qompliqasõex.
Pudemux ainda melhurar maix alguma qoiza: eliminamux u til subxtituindu, nus ditongux, ão pur aum, ães ou melhor ãix - pur ainx i õix pur oinx. Ixtu até satixfax aqeles xatux purixtax da língua qe goxtaum tantu de arqaíxmux.
Pensu qe ainda puderiamux prupor maix algumax melhuriax max parese-me qe exte breve ezersísiu já e sufisiente para todux perseberem qomu a simplifiqasaum i a aprosimasaum da ortografia à oralidade so pode trazer vantajainx qompetitivax para a língua purtugeza i para a sua aixpansaum nu mundu.
Será qe algum dia xegaremux a exta perfaisaum?


(da autoria do blogue "A Biblioteca de Jacinto")

quinta-feira, março 22, 2012

FERNANDO PESSOA OS SEUS RECEIOS COM O ACORDO ORTOGRÁFICO DE 1911

"Não tenho sentimento nenhum politico ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriotico. Minha patria é a lingua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incommodassem pessoalmente. Mas odeio, com odio verdadeiro, com o unico odio que sinto, não quem escreve mal portuguez, não quem não sabe syntaxe, não quem escreve em orthographia simplificada, mas a pagina mal escripta, como pessoa própria, a syntaxe errada, como gente em que se bata, a orthographia sem ípsilon, como escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.“
Fernando Pessoa

terça-feira, julho 15, 2008

Música angolana: Música angolana perdeu um dos seus maiores ícones

Música angolana perdeu um dos seus maiores ícones - Ministro da ...
AngolaPress - Luanda, Angola
Luanda, 15/07 - O ministro da Cultura, Boaventura Cardoso, considerou, na noite de segunda-feira, em Luanda, que a música angolana perdeu um dos seus ...

Recomendações saídas do colóquio devem constar dos planos do Governo
Jornal de Angola - Luanda,Luanda,Angola
Filipe Mukenga, figura referencial da música angolana, realçou a importância do colóquio, enquanto fórum de debate e de preparação das bases para identidade ...

"Os Jovens do Hungo" dão show na festa das comunidades em Braga
Jornal de Angola - Luanda,Luanda,Angola
A música tradicional angolana foi destaque na III Edição da Festa dos Povos, evento realizado sexta-feira e sábado último, na cidade de Braga, ...

Cultura : A banheirense Catarina Racha em "Mãe d'Água, ou o Oceano ...
O Rio - Baixa da Banheira,Setubal,Portugal
É então, pulando Lisboa entre concertos com o seu quarteto de jazz e música angolana, e terminando projectos de desenho, que a garota da sua infância, ...


domingo, abril 13, 2008

20 Abril - 1º DIA INTERNACIONAL DO HOMEM

É por estas razões que no dia 20 de Abril
se irá comemorar o

1º DIA
INTERNACIONAL DO HOMEM.


NUNCA LI TANTA VERDADE JUNTA EM TÃO POUCAS LINHAS.......


Porque os homens também merecem...

Ser homem é:

- Sentir a dor física de uma bolada nos tomates;
- A tortura de ter de usar fato e gravata no Verão;


Francis*PAC na maior.

- O suplício de fazer a barba todos os dias;
- O desespero das cuecas apertadas;
- A loucura que é fingir indiferença diante de uma mulher sem soutien;
- A loucura de resistir olhar para umas belas pernas com uma mini-saia;
- Ir à praia com a sua mulher e resistir olhar para aquele mulherão que está deitada ao lado
- Viver sob o permanente risco de ter de andar à porrada com outro homem;
- Vigiar o grelhador no churrasco ao fim de semana, enquanto todos se
divertem;
- Ter sempre de resolver os problemas do carro;
- Ter de reparar na roupa nova dela;
- Ter de reparar que ela mudou de perfume;
- Ter de reparar que ela mudou a tinta do cabelo de Imedia 713 para 731 loiro/bege;
- Ter de reparar que ela cortou o cabelo, mesmo que seja só 1cm;
- Ter de jamais reparar que ela está com um pouco de celulite;
- Ter de jamais dizer que ela engordou, mesmo que seja a pura verdade;
- Desviar os olhos do decote da secretária, que se faz distraída e deixa a blusa desabotoada até ao umbigo ;
- Ter a obrigação de ser um atleta sexual;
- Ter a suspeita de que ela, com todos aqueles suspiros e gemidos, só está a tentar incentivar-nos;
- Ouvir um NÃO, virar para o lado conformado e dormir, apesar da vontade de partir o quarto todo e fazer um escândalo ;
- Ter de ouvi-la dizer que está sem roupa, quando o problema é onde colocar novos armários para guardar mais roupa;
- Ter de almoçar aos domingos na casa dos sogros, discutir política com aquele velho reaça, tratar bem os sobrinhos, controlar-se para não olhar para o decote da irmã dela e não arrear um arraial de porrada ao irmão dela, sacana do caraças que vem sempre pedir dinheiro emprestado.

Depois Elas ainda acham que é fácil, só porque NÃO TEMOS O PERÍODO!

Mande este mail a todos os seus amigos, eles merecem... e a todas as suas amigas... aquelas que v/ ache que têm poder de encaixe...


ALTOOOOOOOOOO

Desculpem estar a estragar o e-mail, mas falta uma coisa muito importante que acontecia e ainda acontece a quem usa calças com fecho em vez de botões,
- Entalar a gaita na porcaria do fecho. São duas dores...... É o entalanço e depois abrir o fecho outra vez......

Estão a ver. Ter um filho só custa no parto!!!???!&%&()/U=)(I*
- Não é que concorde muito... mas tem um certo senso. Hahaha!



Obs: Recebi esta mail e lhe estou a passar a todos os homens.
Aproveito para convidar-vos a visitarem:

Informação e Reflexão sobre Angola, África e o Mundo e: www.angolaxyami.com

Oikos de reflexão, entre e deixe a tua duvida: http://forum.angolaxyami.com

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