sexta-feira, junho 19, 2009

Podemos pensar numa África sem tribos? Um'África sem africanos? Qual África no mundo globalizado?

Esta é uma resposta ao comentário que encontra aqui: (África minha terra: Um’África mais africana e repleta de valores africanos em constante confronto com o mundo que muda!)
http://www.sambenedettoggi.it/wp-content/uploads/2007/11/fame%20in%20africa.jpg
Caríssimo Sept, creio sem sombra de dúvidas que poderia existir uma África sem tribos, mas não é a minha maior preocupação. A minha minha mais profunda preocupação reside no facto que os africanos perdão os seus valores, sobretudo aqueles ligados a comunidade, as famílias alargadas, a irmandade e outros mais.
Vejo um mundo sem valores, povos que não sabem de onde vêm e nem para aonde vão. Neste momento de post-democracia, os valores da fraternidade são fundamentais, os valores da igualdade, o senso de comunidade. Tudo isto, "África" e os africanos têm no sangue.
A violência tribal, sobretudo em África, é fruto de uma catena de factores historicamente reconhecidos, mas nunca debelados; querendo analisar-los citarei dois factores.
1) Sentimento de pertença e/o filiação
É conhecimento compartilhado que o primeiro factor, numa escala flexível, é o sentimento de filiação ou pertença "doentio" e/o não "evoluído", que na presença de perigos leva os indivíduos a pensarem somente na salvação do grupo de onde provem. Reacção instintiva, as vezes utilitária e até mesmo manipulada. Creio eu, que este seja o principal elemento de perigosidade em matéria de convivência de várias tribos em África.
2) Manipulação estrangeira e gosto profundo do poder
Conhecendo o ponto débil das comunidades africanas, as grandes corporações com interesses nas matérias primas do continente usam a famosa estratégia romana que consiste no "Divide et impera", metem uma tribo contra a outra e o jogo é feito. Doutro lado, muitos africanos quando chegam ao poder se atacam a este e até criam raízes. São naturalmente ajudados por potências estrangeiras com interesses naqueles países, mas não excluem as suas responsabilidades de governação de um povo e das suas riquezas. Sobre este tema poderias escrever livros e livros, porque a tristeza da pobreza em África é cada dia que passa maior.
Voltando ao tema africano, creio que existem várias "Africas", umas complementares e até diferentes das outras. Preservar estas "Áfricas" numa prospectiva global é um programa político que todos os africanistas tinham que defender e promover.
Modernizar África sem cancelar as suas tradições, assim resumiria esta visão. Unir África hoje mais do que nunca é o único caminho que temos para sairmos da pobreza e acabar com o "eterno subdesenvolvimento" que nos caracteriza. O primeiro obstáculo? O poder. Maior parte dos líderes não pensam em ceder o menor poder a organizações regionais, o maior exemplo é a incapacidade da União africana intervir nos vários conflitos que se registam no continente.De qualquer maneira vamos lá chegar porque a estrada já está a ser sulcada. A geração dos nossos pais lutou pela independência colonial e agora pela estabilidade politica e económica, o resto da estrada faremos nós. Quero aqui ousar que a  África Unida é questão de poucos anos.
Uma África com mil tradições, mil culturas, mil prospectivas de desenvolvimento.
UMA ÁFRICA DEMOCRÁTICA no tradicional sentido da palavra. Havemos de lá chegar!
Uma África que falará numa só voz, que terá o seu lugar nas melhores organizações mundiais, que garantirá pão, saúde e educação para todos os seus habitantes. Havemos de lá chegar!
Uma África solidária para com os outros povos, como a mãe é com os seus filhos; uma África que assume o seu real lugar na história da humidade. Havemos de lá chegar!
Uma África mãe que ajudará quem procurar re-descobrir as suas raízes e indispensáveis valores de boa convivência.Havemos de lá chegar!
África africana no sentido de África solidaria, África unida no real sentido da palavra, África consciente de si mesma. Uma terra aonde os seus filhos se reconhecem na alteridade e se ajudam a melhorar cada dia que passa. Havemos de lá chegar!

Francisco Pacavira
19 de Junho 2009

quinta-feira, junho 18, 2009

África minha terra: Um’África mais africana e repleta de valores africanos em constante confronto com o mundo que muda!

http://static.blogo.it/travelblog/elefante_sud_africa.jpg

África,
África minha terra.
Terra,
Terra dos meus pais e antepassados.
Pátria comúm com os povos sub-jugados e maltratados pelo neo-capitalismo
Campa comúm com jovens sem passado e com um provável futuro disperso.
Ai que saudades do futuro!

Sonho um’Africa terra da solidariedade das antigas comunidades e aldeias
Um’África que se reconhece nos valores tradicionais da acolhença, do respeito, da amizade
Um’África que caminha de braços dados sem rancores nem ódio pelo passado
Um’África que unida não se deixe dominar pela força dos poderes económicos
Um’África unidade sem diferênças étnicas e religiosas
Um’África nova, capaz de colher as esperiências do passado e projectar um futuro digno
dos povos africanos...

Sonho um’África!
Um’África mais africana e repleta de valores africanos em constante confronto com o mundo que muda
Um’África orgulhosa de ser o berço da humanidade
Um’África que lute unida pelo bem estar de todos os que vivem nela...

Sonho um’África!
Sonho um’África com voz uníssona que saiba fazer ouvir o próprio ponto de vista
Sonho um’África exemplo de convivialidade das diferência arrequecedoras

Sonho um’África!
A minha África
A minha África terra de direito
A minha África terra de solidariedade
A minha África terra dos sem terra
A minha África terra repouso para os fatigados
A minha África terra de esperança e bem estar...
África,
África minha terra.
Terra,
Terra dos meus pais e antepassados.


Francisco Pacavira

Todo o momento é bom para recomeçar, ou seja para que não sabe o que quer, todos os momentos não são apropriados para agir

Todo o momento é bom para recomeçar
Todo o momento é imprescindível
Todo o momento é o momento que esperamos.

A importância dos momentos se sedimentam na capacidade de análise e individuação dos elementos necessários para a definição das oportunidades. Deste ponto de vista, chegamos a uma pequena feliz conclusão: para que não sabe o que quer, todos os momentos não são apropriados para agir.

Vosso amigo e irmão

Francis/PAC

La bellezza è la semplicità; La semplicità è l’esercizio dell’amore ma non è l’amore. Cos'è l'amore?

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La bellezza è la semplicità, la felicità è fatta da cose semplici, la semplicità è l'esercizio dell'amore ma non è l'amore. Cos'è l'amore? (Pat&Love: L'amore è il bene che va oltre il bene. )
Così come l'amore non ha limiti, la semplicità pervade ogni azione degli uomini e donne che amano perché sono felici. Non c'è felicità senza amore. Ma può esistere amore senza la felicità?
Chi ama ha un cuore incommensurabile. L'amore non è mai vero se non pervaso dalla semplicità; l'amore è sempre semplice, è leggerezza, è innocenza, è disinteresse e ricerca del bene comunque e dovunque.
Cos'è la semplicità?
Cos'è l'amore?
Cos'è la felicità?
Si può essere semplici senza amare e si può amare senza essere semplici?


- Scrittura Nera -


Gli occhi sono la finestra dell'anima, la porta del cuore: Le donne hanno lo sguardo più debole, ma chiudono meglio le porte

L'anima di una persona è racchiusa nello sguardo, per questo abbiamo paura di guardarci negli occhi.
www.frasi.angolaxyami.com



Ho appena avuto la conferma che gli occhi sono la finestra dell'anima, la porta stretta tramite la quale si arriva al cuore d'ogni persona. Questo, solo e solo se la persona è pura, perché gli occhi del ladro, del cattivo, del furbo ed altri vigliacchi è truccata. Dico questo perché i vigliacchi hanno capacità d'entrare nella vita degli altri ma sanno mantenere ben lontane le persone che potrebbero smascherarli; sebbene che loro chiusura sia questione di sicurezza, in condizioni normali anche i loro occhi sono le finestre/porte per la loro anima, il loro intimo. Occhio non vede cuore non duole. Dagli occhi si va dritto all'anima, al cuore, al centro più intimo della persona umana.

Una prova probante è nel rapporto d'amore, studi recenti confermano quello che i nostri nonni sapevano già da molto tempo, cioè, due ragazzi innamorati si guardano spesso negli occhi, avviene una interfecondità delle anime, degli intenti di stare sempre vicini e vivere i migliori momenti delle loro vite. Dal mio punto vista il sesso forte, cioè quello femminile, ha le porte più deboli.

Le donne hanno meno controllo della porta del loro cuore, per questo evitano con grande astuzia gli sguardi dei maschi ed hanno sviluppato varie tecniche per non incrociare lo sguardo di qualcuno che non vogliono. I maschi sciupafemmine sanno come illudere quelle palpebre chiuse, si addentrano e faccio ciò che sanno fare. La conquista è fatta, la donna, il sesso forte, diventa debole. Se sei maschio controlla le mie parole nel marciapiede, uno dei migliori banchi di prova. Se sei donna, sappia che anche i maschi hanno paura che qualcuna gli conquista tramite gli occhi. Ecco un'arma per chi non riesce a conquistare l'amore della sua vita.

- Scrittura Nera -

Il destino esiste. Io conosco le regole che lo determinano. Hai mai sentito la massima secondo cui ....

Non ci è permesso scegliere la cornice del nostro destino. Ma ciò che vi mettiamo dentro è nostro (Dag Hammarskjöld).

destino

Sarà pur vero che non siamo tutti nati per fare la stessa cosa, ma avvalendomi del beneficio del dubbio, ho l'audacia  d'affermare che tutto dipende dall'ambiente in cui un uomo o donna nasce e fortunatamente cresce.
Dall'ambiente fanno parte la cultura della madre e del padre così come i loro giri di frequentazioni, le passioni e le conoscenze dei fratelli o di quelli che direttamente hanno delle influenze sulla famiglia, tutto ciò che diretta o indirettamente arriva al nuovo essere negli anni in cui si forma la coscienza, volontà, il gusto del buono-bello-giusto, impara a leggere, comincia a conoscere la società e il mondo che lo circonda. Da questi ed altri fattori che sicuramente non ho citato, dipendono i sogni che il nuovo essere sviluppa e desidererà realizzare. Dai sogni alla realizzazione c'è il mare di mezzo; entrano questione, in questo processo, le proprie capacità fisiche con le quali sei venuto al mondo e/o le ha sviluppate, gli strumenti culturali e la metodologia d'approccio, la conoscenza di diverse persone che ti possono aprire certe porte e via dicendo. Voglio con esso affermare, senza la pretesa di essere esaustivo, che il destino esiste nella misura in cui nasci dove puoi o non puoi. La famiglia in cui nasci, Il luogo in cui cresci, la gente che conosci nella sua vicenda storica verificata e verificabile, tutto questo influisce assai profondamente nei sogni del nuovo essere.

In questa visione è inclusa necessariamente la contingente eccezione, non esiste regola senza eccezione, e la storia dell'umanità ne è piena d'esempi. Ci sono poi quelli che nascono e crescono dove nessuno potrebbe aspettare, ma arrivano dove nessuno ne potrebbe nemmeno sognare. Ma anche qui, valgono tantissimo alcuni dei fattori pocanzi enunciati. La strada che un uomo o donna fa ne determina il futuro (lungo la strada troviamo di tutto, incrociamo di tutto, la strada è il destino). Per questo l'antica massima: dimmi con chi cammini e ti dirò chi sei. […] Per il momento è tutto. Non dimenticare di lasciare il tuo punto di vista su questo tema. Tra l'altro, come hai potuto capir, non sono italiano ma voglio migliorare la mia forma di scrivere, di strutturare il pensiero/informazione, per questo ho bisogno di "osservazioni", o per essere più diretto: critiche.

- Scrittura Nera -

Società controllata dalle telecamere, la morte in diretta: nostalgia del futuro

Non me piace la società orwelliana che si sta sviluppando in Europa.

http://media.panorama.it/media/foto/2007/07/12/482ed20276342_zoom.jpg

No, non me piace affatto. In questo preciso momento, in certe città, ci sono due telecamere per ogni cittadino. Roma cammina nella stessa direzione: occhi elettronici ci controllano ogni secondo della nostra esistenza, che ci scrutano anche l'anima. Controllano tutto tranne i poveri che muoiono nei marcia piedi. Questa battuta la riallaccio al triste caso della morte in diretta di un giovane rumeno nella metro di Napoli: questo società indifferente, piena di telecamera non me piace. Prima o poi ne pagheremo le conseguenze, sentiremo il peso e desidereremo tornare ai tempi in cui ognuno si comportava secondo il meglio che la comunità e la famiglia lo avevano insegnato. Oggi ci vogliono più che mai buoni cristiani/mussulmani/ebrei e onesti cittadini per contrastare la società della paura che si rifugia nelle telecamere e nelle leggi razziste.

VS_CAM-02_B.jpg image by astitaly

E poi, e poi, ho nostalgia del futuro, quando avremo coscienza che le telecamera peggiorano la società, soprattutto servono solo per controllare non per prevenire. Ma controllare cosa? Chi? Perché? Inoltre, non vedo l'ora della rivoluzione, una rivoluzione della luna e/o del falò il cui scopo sarà quello di far fuori il maggiore numero possibili di telecamere, e rinsegnare la gente a vivere senza paura, a rispettare gli spazzi degli altri, promuovere la sicurezza tornandosi agenti di sicurezza ovunque ognuno si trova. Perché una rivoluzione della luna e/o del falò? Perché la luna ci riporta la convivenza dei tempi dei villaggi, piccoli spazzi abitativi in cui tutti si conoscono e tutto concorrono per il benessere e per la sicurezza di tutti.

È convinzione condivisa che la mancanza reale non sono i carabinieri, le telecamere, i militari, ma sì la comunità. Una società senza senso comunitario è destinata a fallire, e crediamo sia esso il nostro intento. Bisogna riscoprire la basica solidarietà, la più semplice, i gesti più belli dell'amore fraterno. Bisogna riscoprirli o falliremo. Falliremo con società, falliremo come uomini e donne. Comunque, no, non mi piace la società controllata dalla telecamera che servono solo per controllare e non per salvare. A me non importa sapere chi ha sparato, ma sì evitare che si spari, e soprattutto che si spari agli innocenti. Questo deve essere l'obiettivo primario e ineludibile del governo. In effetti, storicamente i governi sono tali perché garantiscono sicurezza, ma la garantiscono a tutti. Per questo esiste la polizia  e varie altre organizzazioni cui scopo è quello dell'ordine pubblica. Sicurezza per tutti, subito!

In ogni modo, non me piace la foresta di telecamere che ci scrutano, ci controllano, ci inducono a camminare con la testa bassa.

Aspettando la rivoluzione della luna e del falò.

Vi saluto con reciproca stima.

Scrittura Nera
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