O empresário Henrique Miguel «Riquinho » foi convocado recentemente, à sede nacional do MPLA para responder na competente Comissão de Auditoria e Disciplina sobre as muitas entrevistas que tem dado á comunicação social reclamando-se credor de avultadas dívidas com instituições do Governo e o próprio partido do qual diz ter-lhe deixado financeiramente «depenado».
A informação foi prestada por fonte partidária. Esta disse que Baltasar Dombolo, foi o «inquisidor» de serviço. Durante a conversa o dirigente partidário pediu a «Riquinho » que não mais lavasse a «roupa suja» na mídia mas que colocasse os seus problemas dentro das estruturas do partido, de que o empresário também é membro e inclusivamente foi galardoado o ano passado.
Baltasar Dombolo terá dito também a «Riquinho» que a dívida reclamada de USD 25 milhões de dólares não só de entidades governamentais como também do partido tinha que ser bem revista porque carecia de sustentação, já que não há provas documentais. Terá ainda acrescentado que o dinheiro gasto pelo empresário foi livre e espontânea vontade e não uma por uma imposição do partido.
Estarrecido com o que ouviu, «Riquinho» terá ripostado que em muitos muitas situações de aflição teve que valer estruturas do partido sem que assinasse qualquer documento porque urgia e os detalhes formais ficaram para posteriori.
E indicou como exemplo o próprio governador do Bengo, a quem teve que «acudir» durante a campanha eleitoral de 2008, levando a Caxito o músico Bonga para uma actividade político-cultural.
Terá dito igualmente que em várias circunstâncias figuras de proa do partido o terão solicitado bem diversos, como automóveis, para resolver questões que se prendiam com a própria campanha eleitoral e não podia deixar de «socorrer» só porque havia trâmites burocráticos a cumprir. Em diversas ocasiões terá também sublinhado que o ministério da Juventude e Desportos (MJD) tem para consigo uma dívida de dois milhões de dólares contraída por ocasião do «Afrobasket' 2007» e que agora «arrasta os pés» para pagá-la.
Também terá expressado em relação à dívida do MJD só há duas soluções. Ou o pagamento ou a emissão de uma declaração oficial de dívida para resolver as suas pendências financeiras com bancos aos quais recorreu bastas vezes para resolver diversos problemas que lhe foram colocados tanto pelo seu partido como pelo ministério da Juventude e Desportos.
No final da conversa Baltasar Dombolo prometeu encaminhar o caso para análise das estruturas competentes do partido. Dois dias depois desse «tête-à-tête» o empresário regressou à sede nacional do MPLA, onde fez a entrega da relação de dívidas de que é credor. SA
A informação foi prestada por fonte partidária. Esta disse que Baltasar Dombolo, foi o «inquisidor» de serviço. Durante a conversa o dirigente partidário pediu a «Riquinho » que não mais lavasse a «roupa suja» na mídia mas que colocasse os seus problemas dentro das estruturas do partido, de que o empresário também é membro e inclusivamente foi galardoado o ano passado.Baltasar Dombolo terá dito também a «Riquinho» que a dívida reclamada de USD 25 milhões de dólares não só de entidades governamentais como também do partido tinha que ser bem revista porque carecia de sustentação, já que não há provas documentais. Terá ainda acrescentado que o dinheiro gasto pelo empresário foi livre e espontânea vontade e não uma por uma imposição do partido.
Estarrecido com o que ouviu, «Riquinho» terá ripostado que em muitos muitas situações de aflição teve que valer estruturas do partido sem que assinasse qualquer documento porque urgia e os detalhes formais ficaram para posteriori.
E indicou como exemplo o próprio governador do Bengo, a quem teve que «acudir» durante a campanha eleitoral de 2008, levando a Caxito o músico Bonga para uma actividade político-cultural.
Terá dito igualmente que em várias circunstâncias figuras de proa do partido o terão solicitado bem diversos, como automóveis, para resolver questões que se prendiam com a própria campanha eleitoral e não podia deixar de «socorrer» só porque havia trâmites burocráticos a cumprir. Em diversas ocasiões terá também sublinhado que o ministério da Juventude e Desportos (MJD) tem para consigo uma dívida de dois milhões de dólares contraída por ocasião do «Afrobasket' 2007» e que agora «arrasta os pés» para pagá-la.
Também terá expressado em relação à dívida do MJD só há duas soluções. Ou o pagamento ou a emissão de uma declaração oficial de dívida para resolver as suas pendências financeiras com bancos aos quais recorreu bastas vezes para resolver diversos problemas que lhe foram colocados tanto pelo seu partido como pelo ministério da Juventude e Desportos.
No final da conversa Baltasar Dombolo prometeu encaminhar o caso para análise das estruturas competentes do partido. Dois dias depois desse «tête-à-tête» o empresário regressou à sede nacional do MPLA, onde fez a entrega da relação de dívidas de que é credor. SA
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