A morte de um patriarca: à perpetua memoria de Joaquim Pinto de Andrade, por D. das Neves
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Joaquim Pinto de Andrade,
Este é o mais antigo elogio fúnebre expresso na tradição bíblica do Antigo Testamento, referindo-se a uma grande personalidade da época anterior ao dilúvio, qual o Patriarca Henoc.
"Henoc andou sempre nos caminhos de Deus:
(amou a verdade e praticou o bem),
Mas Henoc desapareceu porque
o Senhor o arrebatou consigo"
(Gen 5, 22-24)
Por ocasião da morte recente do Dr. Joaquim Pinto de Andrade, associo este elogio fúnebre à sua pessoa, porque no cursus da sua peregrinatio terrena procurou responder às exigências de quem se esforçava viver como um "bom cristão e honesto cidadão", na intensidade que impulsiona a vivência na 'caridade política'. O Papa Pio XI dizia que "a política é um ramo do amor ao próximo", e portanto a caridade "urget nos" com vigor exigente, segundo o ensinamento do 'Apostolo das gentes.(amou a verdade e praticou o bem),
Mas Henoc desapareceu porque
o Senhor o arrebatou consigo"
(Gen 5, 22-24)
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