O ex-chefe do Fundo Monetário Internacional, Dominique Strauss-Kahn quer conversar com os investigadores que cuidam de uma suposta rede de prostituição situada em uma cidade do norte da França por causa de reportagens da mídia de que ele estaria envolvido com o caso, disse seu advogado neste domingo.
O advogado de Strauss-Kahn, Henri Leclerc, disse à Reuters que seu cliente pediu para marcar o encontro para "acabar com insinuações maldosas e perigosas e deduções."
Fontes próximas da investigação, segundo alguns veículos da mídia francesa, citaram o testemunho de uma prostituta do caso que disse que Strauss-Kahn era um cliente. Visitar prostitutas não é crime na França.
Três gerentes do hotel de luxo Carlton na cidade de Lille foram detidos na semana passada e três hotéis na cidade, incluindo o Carlton, foram fechados por juízes da investigação.
Strauss-Kahn acabou de sair de meses tumultuados por processos judiciais nos EUA e na França, onde foi acusado de tentativa de estupro em dois casos distintos, antes de os promotores retirarem as acusações nos dois países.
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