Existem temas dos quais somos quase obrigados a escrever algumas linhas, dos quais nos sentimos atraídos como acontece com as abelhas às boas flores. Esta atracção comporta escolhas de campo nem sempre condivisíveis, comporta uma avaliação obrigatória e quase sempre subjetiva, sobre a oportunidade ou menos de empenhar-se no aprofundamento e extesura de tais temas. Uma coisa é certa: sem o instinto "abélhico" muitas espécies de plantas deixariam de existir, e com elas o inteiro giro de vidas que delas dependem. Aplicadas ao jornalismo e a paixão de escrever, a ausência de um certo instinto comporta a exclusão de muitos temas de interesse colectivo.
Pois bem, hoje pela segunda (1) vez consecutiva teço algumas considerações sobre o social network mais famoso do mundo, mais difundido entre os adolescentes e adultos, mais influente do ponto de vista mediático, visto que contribui significativamente na formação de várias opiniões públicas e sensibilidades morais. Falo do Facebook, a invenção do jovem americano Mark Zuckerberg, cuja a origem se pode apreciar no filme "The Social Networ". Por traz de uma grande fortuna tem sempre uma grande idéia, positiva ou negativa que seja.
Como citara no post anterior, Facebook será em breve quotado em Wall Street, uma notícia que aquece o sangue de managers de grandes companhias prontas a investir milhões de dólares no novo gigante da Silycon Valley, obriga os brokers mais aguerridos a controlarem até os mínimos movimentos ligados a esta oportunidade de ganhos fáceis, e como era de esperar, até os investidores comuns se estão preparando para o Dia D, valendo-se do ditado "que a vida é feita de oportunidades", e está é uma a não perder.
Para os pequenos investidores, como a nova classe média angolana, o conselho é certamente aquele de confiarem as quantias que entendem empenhar a brokers profissionais que tenham licença de comercializar títulos acionarios em Borsas internacionais. Outra estrada é aquela de informar-se junto da própria Banca a possibilidade de comprar tais ações a partir da mesma.
Os russos dizem que a espera é melhor que a festa, e para os gregos, no meio de uma crise sem precedentes, às dificuldades constituem a melhor fonte de inspiração que um homem pode ter nesta vida. Sobre as esperas sem fim, um exemplo da criatividade como resposta aos problemas da actual crise, a Ig Markets de New York criou um instrumento através do qual os investidores podem começar já a experimentar o processo de capitalização borsistica do Facebook. O instrumento permite também a elaboração de previsões dos valores de contratação dos títulos do social network no primeiro dia de inserimento na borsa de New York.
Kingamba Mwenho
Por Angola, hoje e sempre!
(1) Mark Zuckerberg, o nascimento de um jovem multi-bilionário, por Kingamba Mwenho
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