sexta-feira, maio 21, 2010

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terça-feira, maio 18, 2010

INE/Burla na banda: Técnicos superiores com salários de 26 mil kwanzas

Luanda/Novo Jornal: Os funcionários do Instituto Nacional de Estatística (INE), andam agastados com a directora da instituição, Maria Ferreira dos Santos Oliveira, por esta estar a beneficiar alguns dos funcionários "seus parentes" que trabalham em regime de contrato, enquanto os técnicos superiores efectivos continuam a auferir o salário de 26 mil kwanzas mês. Esta situação, denunciada por alguns trabalhadores, tem criado um clima de instabilidade no interior daquela empresa pertencente ao Ministério do Planeamento.

Cerca de 17 funcionários nestas condições são licenciados, mas continuam a receber salários de técnicos médios de terceira categoria, enquanto os contratados recebem salários de técnicos superiores.

Aqueles cidadãos poucas vezes reivindicam por temerem retaliações por parte da directora da instituição e para evitar entrarem para a lista negra, como aconteceu com alguns funcionários que pediram explicações junto da direcção.

Como prova da "má fé" de Maria Ferreira dos Santos Oliveira os funcionários dizem que o seu antecessor já lhes pagava como técnicos superiores, com algumas receitas do instituto, decisão que colheu a concordância da actual directora quando era adjunta, mas ao chegar ao topo da hierarquia da instituição cortou este benefício.

"A forma como se faz o pagamento aos técnicos superiores que estão em regime de contrato também se pode aplicar aos técnicos superiores efectivos. Existem alguns parentes da directora que têm privilégios e estão a ser inseridos em projectos. Ela não pode estar a dar privilégios aos parentes, isso está a criar malestar no interior do INE", denunciou um funcionário, com desânimo no rosto.

Os funcionários, que pediram anonimato ao Novo Jornal, dizem que têm famílias para sustentar. O salário que auferem não compensa "nem um pouco", ainda mais em Angola, "onde os preços dos produtos de primeira necessidade são caros".

"Senhor jornalista, aqui muita coisa não anda bem. Isto de cortarem os nossos salários passou pelo conselho de direcção e pelo que eu saiba o conselho de direcção está acima da directora. Existem questões que ela não decide sozinha para o director não monopolizar", exclamou um funcionário.

O conselho de direcção foi "contra o corte dos salários dos técnicos que já tinham terminado, não aprovou, mas a directora por si só cortou", afirmou outro trabalhador notando que quem quase sustenta a sua casa é a mulher.

Um dos factos que também tem preocupado os funcionários é que dentro em breve saber-se-á o resultado de um concurso público no INE para ingresso de novos quadros e promoção de categorias aos funcionários já efectivos, aberto em Março. Normalmente quem faz o recrutamento do pessoal é a direcção dos recursos humanos, mas no INE quem fez foi o gabinete da directora, que depois de tanta confusão, transferiu a entrega de documentos para a sala da secretária do seu adjunto. Os efectivos temem, pois, que a directora influencie no concurso público, já que muitos dos seus parentes estão em regime de contrato.

"Anteriormente, os motoristas tinham o salário de 16 mil kwanzas, mas neste momento estamos no mesmo patamar com o mesmo salário, 26 mil, onde é que estamos afinal de contas?", questiona um empregado.

Na tentativa de ouvir a directora do Instituto Nacional de Estatísticas, foi feito um pedido de audiência por escrito a Maria Ferreira dos Santos Oliveira, que recusou falar, remetendo os esclarecimentos para o Ministério do Planeamento, que tutela o organismo, e para o Decreto-Lei número 32 de 28 de Julho de 2000, o artigo 42, depois de confirmar que foi aberto um concurso público para "admissão de 53 técnicos de diversas categorias, conforme anúncio publicado no Jornal de Angola do dia 22 de Março do corrente ano".

Só que o decreto-lei nada esclarece quanto às questões levantadas pelos técnicos superiores, uma vez que, no ponto 42, se limita a dizer que "o pessoal do quadro do Instituto Nacional de Estatísticas (INE) fica sujeito ao regime jurídico da função pública para efeitos de provimento e disciplina".


Em Angola o «aumento salarial na função pública de 5,4% é irrisório»

Luanda/NJ: O secretáriO-geral da União Nacional dos Trabalhadores angolanos (UNTA), Manuel Augusto Viage, considera que o aumento salarial de 5,4 por cento aprovado pelo Conselho de Ministros "é irrisório", tendo em conta a actual taxa de inflação.

De acordo com Manuel Viage, como este ano se espera uma taxa de inflação de 13 por cento, os trabalhadores vão perder o poder de compra a manterem-se os 5,4 por cento de aumento.

"Os salários já são pobres, então, se estamos diante de uma perda do poder de compra não serve de maneira nenhuma para nada, o que significa dizer que as pessoas vão consumir menos ", lamentou, recordando que no ano passado os salários da função pública não sofreram um ajustamento de acordo com a taxa de inflação que se esperava.

Questionado sobre a equivalência da referida percentagem em kwanzas, Manuel Viage revelou que a mesma corresponde apenas a 500 kwanzas para quem ganha por exemplo 10 mil kwanzas.

Para que haja uma correcção neste quadro, o representante dos trabalhadores defende a melhoria na fiscalização dos agentes económicos, que têm aumentado o preço das mercadorias e bens de serviço, bem como a melhoria na actuação dos próprios órgãos ligados a inspecção para evitar especulações e, consequentemente, subida de preços. "Têm de melhorar nas normas consideradas legais", aventou.

O Novo Jornal ouviu alguns funcionários sobre o que acham deste aumento e apurou que as opiniões não divergem. Todos defendem que o custo dos bens deve baixar para que os salários estejam em igualdade com o custo de vida.

Para Teresa Quissola este aumento "é uma ofensa" para um funcionário que durante anos vem trabalhando para o desenvolvimento do país. "Vejo que não há interesse nenhum do nosso governo em melhorar a nossa condição de vida, o que é uma pena", afirmou.

António José, funcionário público, disse que ganha 40 mil kwanzas e para ele este incremento só beneficia quem ganha mais. "Para uma pessoa que ganha por exemplo 100 dólares é quase nada", lastimou.

Na opinião de José Samuel a situação está mal, pelo defende maior aumento e a baixa do custo de vida para dar aos angolanos algum poder de compra.

Este funcionário foi unânime em afirmar que aumentar 5,4 por cento no salário e o custo de vida continuar alto é a mesma coisa que nada. "Se pelo menos aumentassem 20 ou 30 por cento, serviria para alguma coisa", apontou.

Alberto Celestino, por sua vez, considerou que existe no país uma separação em relação às classes sociais. "É um abuso muito grande, há uma separação na pacificação das pessoas", rematou.



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