Sobre a televisao e de forma geral os meios de comunicaçao.
Neste dias analizando o impacto da televisao nas culturas africanas e de outros povos me sorpreendram os catastroficos resultados. Se da uma parte temos que reconhecer os beneficios da outra nao podemos nao apontar o dedo contra quem as controla e as usa para os fins proprios.
Sejam estes comerciais o mantenimento do poder, a procura continua do consenso entre as popoluçoes, assim como a lavagem cerebral que nos regimes africanos (e nao so, porque hoje em muitas democracias tradicionais 'ocidentais' se multiplicam o control da informaçao) è muito comum e ricorrente.
Por agora nos atenhamos a este termo - FRAMING, :
“O framing, de modo geral, é como temos que pensar os temas já estabelecidos pela agenda. (...) O conceito de framing consiste em oferecer o modo de descobrir o poder do texto comunicativo. Produzir um enquadramento é selecionar alguns aspectos da realidade percebida e dar a eles um destaque maior no texto comunicativo.” (COLLING, 2001:94-95)
Com o framing quem elabora um testo usa estrumentos psicosociologicos, filosoficos, retoricos para moldar o ricevente, por formas a pensar e agir conforme os objectivos do autor do testo.
Sebem que nao se fala de framing sem falar de Agenda Setting, que è um outro estrumento usado na comunicaçao que aos nossos dias se verificam as consequencias a olhos nus. Para dar um ideia da agenda setting: todos dizem que os meios de comunicaçao internacionais nao falam de Africa e de outras catastrofes que acontecem em lugares longiquos, a razao se encontra na agenda setting. Aquilo que os MCS passam responde aos objectivos dos proprietarios dos mesmos e dos grupos economicos-politicos a estes ligados, se um informaçao nao responde aos seus interesses simplesmente nao passa nela televisione e basta. Os problemas africanos constituem interesse para poucos, e grande parte da responsabilidade esta nos proprietarios dos meios, nas multinacionais, etc.
Ok... por hoje basta... agora devo terminare de instalar uma bela galeria de fotografias.
Neste dias analizando o impacto da televisao nas culturas africanas e de outros povos me sorpreendram os catastroficos resultados. Se da uma parte temos que reconhecer os beneficios da outra nao podemos nao apontar o dedo contra quem as controla e as usa para os fins proprios.
Sejam estes comerciais o mantenimento do poder, a procura continua do consenso entre as popoluçoes, assim como a lavagem cerebral que nos regimes africanos (e nao so, porque hoje em muitas democracias tradicionais 'ocidentais' se multiplicam o control da informaçao) è muito comum e ricorrente.
Por agora nos atenhamos a este termo - FRAMING, :
“O framing, de modo geral, é como temos que pensar os temas já estabelecidos pela agenda. (...) O conceito de framing consiste em oferecer o modo de descobrir o poder do texto comunicativo. Produzir um enquadramento é selecionar alguns aspectos da realidade percebida e dar a eles um destaque maior no texto comunicativo.” (COLLING, 2001:94-95)
Com o framing quem elabora um testo usa estrumentos psicosociologicos, filosoficos, retoricos para moldar o ricevente, por formas a pensar e agir conforme os objectivos do autor do testo.
Sebem que nao se fala de framing sem falar de Agenda Setting, que è um outro estrumento usado na comunicaçao que aos nossos dias se verificam as consequencias a olhos nus. Para dar um ideia da agenda setting: todos dizem que os meios de comunicaçao internacionais nao falam de Africa e de outras catastrofes que acontecem em lugares longiquos, a razao se encontra na agenda setting. Aquilo que os MCS passam responde aos objectivos dos proprietarios dos mesmos e dos grupos economicos-politicos a estes ligados, se um informaçao nao responde aos seus interesses simplesmente nao passa nela televisione e basta. Os problemas africanos constituem interesse para poucos, e grande parte da responsabilidade esta nos proprietarios dos meios, nas multinacionais, etc.
Ok... por hoje basta... agora devo terminare de instalar uma bela galeria de fotografias.