sábado, fevereiro 04, 2012

ANGOLA RECORDA OS HERÓIS DO 4 DE FEVEREIRO - início da Luta Armada de Libertação Nacional

Angola recorda e presta hoje homenagem aos heróis do 4 de Fevereiro, no dia em que se assinala o 51º aniversário do início da Luta Armada de Libertação Nacional. A data constitui, por isso, um marco indelével na história da resistência angolana em prol da independência nacional.

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A efeméride comemora o histórico  ataque à Casa de Reclusão e à Cadeia de São Paulo, em Luanda, no dia 4 de Fevereiro de 1961, com o objetivo de libertar os presos políticos e, assim, pôr fim à ocupação colonial portuguesa.

O acto central das comemorações teve lugar no Município do Porto Amboim, na província do Kwanza Sul, com a presença do Ministro dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria, Kundi Paihama, em representação oficial do Chefe de Estado José Eduardo dos Santos.

Kundi Paihama exortou os precursores da Luta Armada de Libertação Nacional a persistirem “com a mesma determinação, rumo à reconciliação, reconstrução nacional e união” de Angola.
O Ministro apelou, por isso, à conjugação de esforços no sentido de se prosseguir com o trabalho que está a ser desenvolvido pelo Executivo de José Eduardo dos Santos, com vista a  uma maior inclusão social de toda a população.

Apesar da difícil conjuntura internacional, o governante destaca a implementação dos projetos de impacto social, traduzidos num acrescido número de escolas, hospitais, centros médicos, vias de comunicação, redes de transporte, repartições administrativas e habitações, com o intuito de permitir que toda a população possa usufruir de melhores condições de vida e bem-estar.

Eis a Nova Assembleia Nacional de Angola (Rendering e Foto da Construção)

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Eis a Nova Assembleia Nacional de Angola (Rendering e Foto da Construção)

 

O novo edifício da Assembleia Nacional de Angola estará concluído em Agosto de 2013. Localizada no bairro Kinanga, na Samba, em Luanda, o edifício representa um investimento de 185 milhões de dólares, sendo parte integrante do mega-projeto do Centro Político e Administrativo de Luanda.

Localizado junto ao Centro Cultural Agostinho Neto, o complexo é constituído por três edifícios e dois parques de estacionamento com capacidade para 503 automóveis. Com a construção a cargo da portuguesa Teixeira Duarte Engenharia e Construção, o complexo terá uma área de escritórios de 35.867 m², aos quais se somam 11.341 m² de área global para a assembleia (plenário) e 3.191 m² de área de serviços.

Mark Zuckerberg, o nascimento de um jovem multi-bilionário

Mark Zuckerberg, o nascimento de um jovem multi-bilionário

Nesta vida a sorte não é tudo, mas tem o seu valor. Acabo de ler que o jovem ebreo Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, poderá em breve transformar-se no mais jovem bilionário na história da humanidade.

O mérito é seu, antes de tudo, por ter dado ao mundo este serviço que hoje mantém ligados mais de 900.000.000 milhões de pessoas. Outro mérito é do mundo especulativo financeiro das várias bolsas de valores ocidentais, a  New York Stock Exchange, vulgo Wall Street, em particular. De facto, segundo informações de fontes fidedignas, dentre as quais o semanal The Economist, entre a primavera de 2012, a criatura de Zuckerberg será quotada na Bolsa de valores de americana (NYSE), com um valor acionário avaliado em 100 bilhões de dólares. É muito dinheiro junto, mas considerando as potencialidades deste instrumento todas as previsões de crescimento são dadas como positivas.

Nos últimos tempos foram objecto de especulação as entradas em bolsas do Google, com ofertas públicas iniciais - (Initial public offering - Ipo) - no valor de 1,92 biliões de dólares em 2004, com posterior avaliação complessiva em em 23 biliões. Actualmente as ações do Google custam 600Usd por cada uma. Outra empresa tecnológica de grande impacto bolsistico foi a Zynga com uma Ipo no valor de 1 bilião de dólares em 2011, segue-se a Groupon com 805 milhões e a Linkedin com 406 milhões.

Actualmente Zuckerberg detém o 28% das ações totais do social network, que uma vez em Borsa se traduzirão em 28 bilhões de dólares na sua conta bancária. Estas informações foram giradas por alguns analistas que seguem tim por tim, ou seja a longa caminhada do Facebook verso Wall Street. Assim nasce o mais jovem multi-bilionário que a história da humanidade ja viu e já contou.

Kingamba Mwenho
Por Angola, hoje e sempre!

quarta-feira, fevereiro 01, 2012

Angola 2012: Novo executivo tem 35 membros incluindo o PR José Eduardo dos Santos

Manuel Vicente, antigo presidente do conselho de administração da Sonangol, foi nomeado ministro da Coordenação Económica de Angola.

lista completa do novo Governo Angolano 2012.

Eis a lista completa do novo Governo Angolano.

Presidente - José Eduardo dos Santos
Vice Presidente - Fernando da Piada Dias dos Santos
Primeiro-Ministro - António Paulo Kassoma 
Ministro de Estado e chefe da Casa Civil - Carlos Maria da Silva Feijó
Ministro de Estado e chefe da Casa Militar - Manuel Hélder Vieira Dias Kopelipa
Ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas - Afonso Pedro Canga
Ministro da Assistência e Reinserção Social - João Baptista Kussuma
Ministro do Comércio e Turismo - Maria Idalina de Oliveira Valente
Ministro da Cultura - Rosa Maria Martins da Cruz e Silva
Ministro da Defesa - Cândido Pereira dos Santos Van-Dunem
Ministro da Coordenação Económica - Manuel Vicente
Ministro da Economia - Abrãao Pio dos Santos Gourgel
Ministro da Educação - Pinda Simão 
Ministro da Energia - João Batista Borges
Ministro do Ambiente - Maria de Fátima Monteiro Jardim
Ministro das Relações Externas - George Rebelo Chicoty
Ministro da Família e Promoção das Mulheres - Genoveva da Conceição Lino
Ministro das Finanças - Carlos Alberto Lopes 
Ministro dos Antigos Combatentes e Veteranos de Guerra - Pedro José Van-Dunem 
Ministro da Geologia, Minas e Indústria - Joaquim Duarte da Costa David
Ministro da Saúde - José Dias Van-Dunem
Ministro do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia - Maria Cândida Teixeira 
Ministro da Indústria - Joaquim Duarte da Costa David
Ministro do Interior - Sebastião José António Martins 
Ministro da Justiça - Guilhermina Contreiras da Costa Prata 
Ministro do Pteróleo - José Maria Botelho de Vasconcelos 
Ministro dos Planeamento - Ana Afonso Dias Lourenço 
Ministro da Administração Pública, Emprego e secretário de Estado dos Direitos Humanos - António Bento Bembe
Ministro da Comunicação Social - Carolina Sequeira 
Ministro da Segurança Social - António Domingos Pitra Costa Neto
Ministro das Telecomunicações e Informação - Bornito de Sousa Baltazar Diogo
Ministro da Administração Territorial - Virgílio Ferreira de Fontes Pereira 
Ministro dos Transportes - Augusto da Silva Tomás 
Ministro do Planeamento Urbano e Construção - Fernando Fonseca 
Ministro da Juventude e do Desporto - Goncalves Manuel Muandumba 
Governador do Banco Central - José de Lima Massano

MESTRE KAMOSSO DO HUNGU neste momento esta a precisar de ajuda !

MESTRE KAMOSSO DO HUNGU neste momento esta a precisar de ajuda ! Com 91 anos de idade esta doente precisando de cuidados medicos numa clinica e isso lhe impede de ir no mercado central de Catete tocar o Hungu para ganhar uns trocos para a sua sobrevivencia . Por favor pessoal vamos fazer uma campanha de ajuda ao Mestre Kamosso !!! Ele vive sozinho e so tem uma vizinha que lhe da uma ajuda quando pode e esta disponivel . Se voçé esta em Luanda nao custa nada dar um salto em Catete visitar o Mestre Kamosso para constatar o que estou falando aqui . Vamos ajudar o Mestre Kamosso !!! Somos todos filhos de Nzambi ( Deus ) !!! Contactos : Augusto Vandunen 00244925297984 ou 00244919728175
Por favor espalhem nos vossos contactos !

Governo disponibiliza USD 1.6 biliões para empresários angolanos

 

pais168_lr_11[1]Luanda - Uma Linha de Crédito Bonificado para apoio aos empresários nacionais com um montante de um bilião e 600 milhões de dólares foi criado este ano pelo Executivo angolano, no âmbito do seu programa de desenvolvimento das micro, pequenas e médias empresas.

Essa é para já a nota dominante das conclusões finais do encontro entre o MPLA, representado ao mais alto nível pelo seu presidente José Eduardo dos Santos e a classe empresarial angolana, de Cabinda ao Cunene, Quinta-feira, 26, realizada em Luanda.

Com o mesmo propósito, o MPLA, partido no poder, orientou o Executivo angolano a proceder também ao lançamento de um Fundo de Garantia para os empréstimos com um montante estimado em 1.2 biliões de dólares.

Perante a presença de 450 convidados, entre os quais 300 empresários angolanos de todas as matrizes, em representação de todo o país, deu-se a conhecer o projecto de revitalização do Instituto Nacional de Apoio às Pequenas e Médias Empresas (INAPEM) e a criação de um sistema de incubação de empresas, programa que poderá ser implementado entre os meses de Julho a Setembro do corrente ano.

No encontro, o ministro da Economia, Abraão Gourgel apresentou o programa de desenvolvimento das micro, pequenas e médias empresas e disse que dois por cento das empresas angolanas são exportadoras e dessas, 70% produzem com base em imputs de matérias-primas e acessórios importados.

Segundo Abraão Gourgel, essa situação dá a Angola um perfil de uma economia muito assente na importação e isso justifica a posição do Executivo em proceder a uma rápida alteração da nossa economia.

Por seu turno, o ministro das Finanças, Carlos Alberto Lopes, deu a conhecer o decreto presidencial sobre o processo de regularização dos atrasados da dívida pública interna decorrente da execução do Orçamento Geral do Estado.

Carlos Alberto Lopes falou sobre os atrasados contraídos durante o conflito armado, no período de 1992 a 2002, os atrasados constituídos durante o período de 2008 a 2009.

Incluiu também informação relativa às dívidas referentes à execução dos Programas de Investimentos Públicos.

Os empresários tomaram também conhecimento das dívidas com os bancos comerciais, aquelas referentes ao fornecimento de bens e serviços aos órgãos de defesa e segurança, bem como a dívida relacionada com o Campeonato Africano das Nações realizado em Angola, em 2010.

À porta fechada e com a duração de aproximadamente seis horas de discussões, o encontro constituiu uma oportunidade para que os empresários presentes apresentassem as suas opiniões, críticas e sugestões sobre a visão do MPLA em relação ao fomento do empresariado angolano, bem como a discussão de medidas concretas para o seu desenvolvimento imediato.

 

FRACA ATENÇÃO AO EMPRESARIADO

Para amenizar o clima, o presidente do MPLA, José Eduardo dos Santos, tratou logo de reconhecer que ao longo de todo esse tempo “nem sempre foi prestada grande atenção ao sector privado e, particularmente, ao sector privado nacional”.

Esse gesto humilde de José Eduardo dos Santos em reconhecer esse distanciamento do seu Executivo fez com que os empresários presentes recomendassem, e isso ficou expresso no comunicado final, a necessidade de se empreender a nível das estruturas governamentais uma mudança de políticas e de atitudes no tratamento das questões relacionadas com o apoio ao empresariado angolano.

A par da reabilitação e do desenvolvimento das infra-estruturas, os empresários encorajaram o Executivo a prosseguir com os esforços de montagem de linhas de crédito de financiamento à execução por empresários angolanos de empreitadas de obras públicas.

À semelhança dos apoios que as empresas estrangeiras que actuam no país recebem dos seus governos, os empresários angolanos exigiram um tratamento igual para que as suas empresas se apresentem em condições de igualdade competitiva.

O MPLA e o seu Executivo foram instados a envidar esforços para que a acção do Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA) e do INAPEM se façam sentir em todo o país, fazendo com que os financiamentos ao sector produtivo e as actividades de formação do empresariado nacional sejam uma realidade.

 

PRESENÇA DO SECTOR PRIVADO

No que diz respeito ao investimento público, José Eduardo dos Santos disse que

Executivo elegeu este iten como alavanca ao desenvolvimento, augurando, por isso, aumentar a participação do sector privado e aumentando a sua responsabilidade na estratégia do MPLA e do Executivo para a edificação da economia de mercado.

Perante todos os membros do Bureau Político, deputados e primeiros secretários dos comités provinciais do MPLA, o líder do partido maioritário disse que o Executivo está apostado em aumentar a participação do sector privado na economia nacional e, paulatinamente, transformá-la em motor desta área vital do desenvolvimento do país.

Segundo José Eduardo dos Santos, apesar do investimento público e da presença do Estado, há uma grande responsabilidade do sector privado na estratégia do MPLA e do Governo para a edificação da economia de mercado.

 

REAJUSTAMENTOS DOS INSTRUMENTOS

Na sua intervenção, o presidente do MPLA deu a conhecer que estão a ser finalizados os documentos que vão orientar a actividade do sector privado na economia e, neste quadro, anunciou que estão previstos reajustamentos aos instrumentos de implementação dessas políticas.

Sob a orientação do seu partido, o presidente do MPLA referiu que é está política que o Executivo angolano tem seguido até aqui para apoiar o sector empresarial privado e para promover o desenvolvimento da economia real e do sector de produção de bens e serviços.

Por isso, referiu, se achou oportuno proceder-se a auscultação dos empresários, porque pretende-se reajustar a política empresarial, os instrumentos de investimentos privados, como de legislação e métodos, para garantir a implementação da Lei das Micro, Pequenas e Médias empresas.

“Importamos quase tudo e temos que importar, porque afinal realizamos investimentos de grande vulto no sector público, também as empresas privadas vão realizando investimentos, criam empregos, pagam salários, aumentam a procura global que tem que ser satisfeita por uma adequada oferta de bens e serviços”, asseverou.

O Presidente José Eduardo dos Santos referiu que pretende-se evitar que essa oferta de bens e serviços seja feita, fundamentalmente, a partir de mercado externo.

“Podemos criar capacidades locais, tendo um sector empresarial privado dinâmico e cada vez mais capacitado e que nalgumas áreas vá substituir o Estado na produção”.

 

DÍVIDAS ESTÃO A SER PAGAS

Dois biliões e 653 milhões de dólares norte-americanos é o valor da dívida paga pelo Estado angolano, no período entre 2003 e 2010, a credores internos e externos, informou o ministro das Finanças, Carlos Lopes no encontro com os empresários nacionais.

Segundo o ministro das Finanças, em 2003 foram pagos 380 milhões de dólares, em 2004, USD 271 milhões, 2005, USD 354 milhões, no ano de 2006, USD 363 milhões, em 2007, USD 444 milhões, 2008, USD 513 milhões, em 2009, USD 259 milhões e em 2010, USD 69 milhões.

O titular das Finanças disse que o pagamento pelo Estado angolano da dívida atrasada aos empresários nacionais e estrangeiros foi feito através da emissão de Obrigações de Tesouro. Ainda sobre as Obrigações do Tesouro, o ministro das Finanças disse que do total emitido, foram resgatados, até Dezembro de 2011, aproximadamente títulos no valor de dois mil milhões de dólares norte-americanos.

De acordo com Carlos Alberto Lopes, o Estado recorreu ao endividamento para pagar os seus credores por via de emissão de títulos e até Dezembro de 2011 já devolveu o dinheiro por via de resgate dos títulos.

“Com isso o stock desses títulos, medidos até 31 de Dezembro de 2011, situam-se em USD 644 milhões e o Estado pagou pela emissão juros no valor de 325 milhões de dólares norte-americanos”, referiu o governante, salientando que esses são os esforços financeiros feitos pelo Estado angolano para regularizar a dívida de 2003 a 2010.

Nas conclusões finais do encontro, os empresários nacionais exortaram o Executivo a continuar a dar um tratamento equitativo aos membros da classe na regularização dos atrasados da dívida pública interna, de modo a não discriminar e capacitar cada vez mais do ponto de vista financeiro as empresas nacionais.

Ainda assim, encorajaram o Executivo a reforçar as acções no domínio do ensino técnico profissional com vista ao aumento da capacidade técnica e tecnológica da força de trabalho angolana, sobretudo os jovens e mulheres, permitindo com isso o aumento do emprego.

 

MPLA reconhece incapacidade  do empresariado nacional

pais168_lr_14[2]O secretário do Bureau Político do MPLA para a Política Económica e Social, Manuel Nunes Júnior, reconheceu em Luanda, que, por razões históricas, os empresários angolanos são ainda insuficientes quer em quantidade, quer em qualidade para levar a cabo as tarefas inerentes ao desenvolvimento da economia de mercado de Angola.

O político referiu que, como o peso do sector privado na economia de Angola ainda não é significativo, o grosso da riqueza nacional está associada ao sector público, que deste modo é o principal investidor e consumidor da economia angolana.

“Sendo o Estado criador da riqueza e o principal consumidor, é natural esperar que ele desempenhe um papel de principal agente catalisador do processo de criação, crescimento e de desenvolvimento do empresariado nacional.” Disse tratar-se de um processo que os países mais desenvolvidos levaram a cabo a quatro ou cinco séculos atrás e que Angola, por razões históricas, só levará a cabo agora no século XXI , num ambiente político, económico e social, completamente diferente do prevalecente naquela altura.

“Estamos perante uma tarefa de enorme alcance estratégico, teremos de a conduzir com muito cuidado e também sabedoria para impedir que aqueles que sempre apostaram na força das armas, ou por outros meios, na nossa destruição como Estado, e que fracassaram, consigam agora concretizar os seus intentos pela via económica”, afirmou.

Manuel Nunes assegurou que o MPLA está consciente do seu papel em todo este processo e tem desenvolvido várias acções no sentido da afirmação e desenvolvimento do sector privado e do empresariado nacional.

Via | O País

CAN 2012: Federação angolana de futubol despede Lito Vidigal

Luanda - A eliminação de Angola na fase de grupos, consumada após a derrota com Costa Marfim (2-0), já teve efeitos práticos: Lito Vidigal vai abandonar o cargo de selecionador, segundo informações vindas de Malabo, na Guiné Equatorial, um dos países organizadores da CAN’2012.

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Tentou-se contactar Lito Vidigal, mas sem sucesso. Para o seu lugar, o nome apontado é Paulo Duarte, treinador português que tem orientado o Burkina Faso e que também foi afastado da competição na primeira fase.

Outra vítima da desilusão angolana na CAN poderá ser Gonçalves Muandamba, ministro da Juventude e do Desporto, sendo Rui Mingas apontado como o sucessor.

Ambiente tenso. No final do jogo que ditou a eliminação, os jogadores de Angola foram proibidos de falar à comunicação social. Para assegurar o blackout, cerca de 20 polícias angolanos escoltaram a comitiva desde a saída do balneário até ao autocarro. Manucho e Love ainda tentaram falar com os jornalistas, mas foram impedidos pelas forças policiais.

“Eles disseram que seríamos punidos quando voltássemos para Angola”, revelou um jornalista que não se quis identificar, aludindo à ameaça da polícia caso fossem divulgadas imagens do sucedido. Já os adeptos angolanos presentes no estádio de Malabo não contiveram o desagrado. “Fora, fora. Vai embora”, era uma das frases ouvidas, dirigidas a Lito Vidigal. Pelos vistos, as preces foram ouvidas.

Via | Record

Clube Recreativo do Uíge nos anos 1970 e 1971 – O futebol era o ponto de encontro

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O futebol era o ponto de encontro.

RECORDAR É VIVER!

terça-feira, janeiro 31, 2012

PALANCAS NEGRAS 2012–A Seleção nacional angolana no Can 2012.

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Acabou o sonho, lutamos mal, sofremos bem, que girem as cabeças!

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