quarta-feira, agosto 21, 2013

EXEMPLOS - Presidente do Banco Africano de Desenvolvimento elogia Isabel dos Santos

Isabel dos Santos
Donald Kaberuka, Presidente do Banco Africano de Desenvolvimento, apontou Isabel dos Santos como empresária exemplar no contexto do desenvolvimento das economias africanas.

“A Isabel é um exemplo para as mulheres africanas, mas não só, é um exemplo para todos os africanos”, afirmou na reunião do BRICS Business Council, um evento de alto nível que reuniu em Joanesburgo, de 19 a 20 de agosto, representantes políticos e empresários do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (os chamados BRICS) e de outros países africanos para discutirem medidas concretas para aumentar os laços negociais, comerciais, de industrialização e de investimento entre os países BRICS e África.

A sessão, em que Isabel dos Santos participou na qualidade de administradora da Unitel e do Banco BIC, foi moderada por Donald Kaberuka e contou também com a participação de Johann Rupert, presidente da Richemont And Remgro, Mo Ibrahim, presidente da Fundação Mo Ibrahim, Alhaji Aliko Dangote, presidente do Dangote Group e Jim Ovia, co-fundador do Zenith Bank.

Dinheirovivo|Agências

terça-feira, agosto 20, 2013

SOBRE A POLÍTICA DE QUADROS EM ANGOLA | O país necessita de uma legislação específica

Faltam Juizes em Angola

Dia sim, dia não, recebemos informações relativas a falta a de quadros angolanos, falta de homens e mulheres formadas e/o instruídas para responder as crescentes necessidades de um país em constante desenvolvimento, de uma sociedade cada vez mais complexa. Tais informações, porem, são incompletas, visto que justificam com dados claros e consultáveis, a situação dos quadros angolanos dentro e fora do país.

Quem se recorda das brilhantes iniciativas dos Quadros Angolanos no Exterior? Em 1990, realizou-se em Lisboa o 1º Congresso dos quadros angolanos no exterior, seguiram-se encontros em vários países da diáspora, e no fim do percurso, em 2004, realizou-se em Luanda o 1º Encontro de Quadros Angolanos na diáspora. Uma iniciativa salutar que muitos esperavam se repetisse por muitos anos a seguir. A título de reflexão: quais foram as conclusões dos últimos eventos? Quais políticas se elaboraram para dar sequência as conclusões dos mesmos? Quem hoje deve responder por tais questões? O que é feito daqueles que encontraram colocação? São tantas as problemáticas abertas que nem adianta continuar a questionar.

Sem sombra de dúvidas, Angola necessita de quadros. Mas, uma questão surge espontânea: o que se faz para melhor aproveitar os quadros que temos? Existe alguma instituição que se ocupa da localização e avaliação dos mesmos, em vista de possíveis colocações nas várias partes de Angola? O que faz o Ministério da Educação sobre este aspecto? Até quando teremos que esperar para vermos aplicadas algumas das conclusões dos encontros a cima citados?

O capital intelectual não se compra, e constitui "pedra" estratégica na construção de um país que se respeite. A "Trincheira firme da revolução em África" constrói-se com angolanos - e amigos comprovados - capazes de darem o melhor de si por esta pátria. Como podemos liderar a SADC se ainda importamos para Luanda cebola e tomate? Onde estão os milhares de jovens agrônomos que estudaram em Cuba? Eis então a constatação da necessidade de um quadro legislativo sobre este aspecto.

Considerando as várias necessidade do nosso país, vamos esperar trabalhando. Vamos esperar pressionando para que, no mais curto espaço de tempo, o Ministério da Educação unido ao da Juventude e Desporto possam criar políticas comuns em vista da valorização dos quadros angolanos, dentro e fora do país. É junto o momento "Que se crie uma instituição" que vele absolutamente sobre a situação do quadros; uma instituição que tenha dados actualizados sobre as necessidades estratégicas que a nossa econômica e sociedade em desenvolvimento; uma instituição com personalidade jurídica e alta "reputation" de modos que possa sugerir aos jovens em quais campos formar-se em vista da construção de Angola. Os jovens necessitam de orientação.

Angola pode, mas temos que participar.


Cfr. Aprofundamento últil:
- Dados estatísticos sobre a formação de quadros angolanos dentro e fora de Angola. Inclui a história da educação em Angola. http://tinyurl.com/kne25fp
- Notícia da Angop sobre os "Quadros angolanos e condições de vida".http://tinyurl.com/knm823q


Via | ‪#‎fpb‬ aka ‪#‎angola2017‬

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segunda-feira, agosto 19, 2013

ÚLTIMA HORA - EGÍPTO: O Significado de "Democracia" para Militantes da Irmandade Muçulmana.


CHOC : Il se filme en violant une Copte en... di BlogCopte

-> Mulheres cristãs coptas, em pleno dia, insultadas, violadas física/sexualmente por muitos militantes ao som de Allah Akbar. Para futura memória.<-

A democracia tornou-se numa palavra vazia. Tal e qual uma cabaça, sabemos o que vemos por fora, mas não temos nenhuma certeza das propriedades internas. Como é sabido, a democracia não se reduz ao processo eleitoral, mas se estende ao funcionamento das instituições, a defesa das minorias, a participação da sociedade civil, ao respeito da Constituição, a certeza das penas, a igualdade dos direitos e muito mais.

O que será do Egípto? Ninguém tem a mínima certeza, visto que são tantos os interesses em jogo. Mas uma coisa é certa, vários outros países africanos ainda serão desestabilizados. A questão é saber quem será o próximo.

Ontem o jornal americano, The New York Times, divulgou a notícia segundo a qual o Estado de Israel ajudou o general Abdul Fatah Sisi a efectuar o golpe que destituiu o presidente eleito Mohamed Morsi. Segundo a fonte do NYT, o general Sisi, antes de agir, pedira garantias que o Estados Unidos não cortariam as ajudas militares estimadas em 1bilião e 500milhões de dólares anuais. Ao que tudo indica, assim será, visto que os USA têm maior interesse em manter o Egípto sob a sua área de influência e os cortes ajudariam reforçar duas possíveis forças de influência: àquela russa e da Arábia Saudita.

A título informativo: o que mais interessa aos USA são as relações pacíficas e econômicas entre Israel e Egípto. A segurança de Israel não é negociável. Relações que se configuram nos acordos de Camp David, dos quais se acordara a possibilidade de Israel gerir a zona fronteiriça do Sinai, hoje infestadas por grupos terroristas.

Sobre a zona do Sinai: enquanto escrevo estas linhas, a agência Reuters está passando a notícia do assassinato de vinte cinco polícias e um General do exército egípcio por parte de um grupo terrorista ainda não identificado.

Estamos presenciando o início de uma história cujo o desfecho reserva milhares de surpresas. O importante é informar-se, entender o que se passa e agir, porque o que se está passando no Egípto, cedo poderá repetir-se em outros países africanos.

Era uma vez a "Primavera Árabe".

Via FPB aka #‎Angola2017‬

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