Neste momento, 2 de Julho de 2013, "UM RIO INFINITO DE PESSOAS" invadiu as estradas do Cairo para pedir a demissão do actual presidente Mohamed Morsi (Irmão Muçulmano). Quem diria? Depois de tanto na sombra, esperando o momento de agarrar o poder com as unhas, nem dois e a festa já terminou? Será que este entra na "casística" segundo a qual, as vezes o feitiço vai contra o feiticeiro?
Ok, voltemos a nós. "O mais importante é resolver os problemas do POVO", repetiu muitas vezes, o Poeta Maior. E que relações podem existir entre o Dr. Agostinho Neto e a actual realidade do Egípto? - Poderias questionar-me -. Em poucas palavras, responderia: aos Irmãos Muçulmanos e a tantos políticos africanos, hoje, falta a visão do poder como serviço; o poder como instrumento precípuo para o melhoramento da vida dos próprios cidadãos.
Estamos assistindo com admiração as grandes manifestações dos povos turcos, brasileiros e pela segunda, fora das manipulações mediáticas, do povo egípcio. QUAL É A LIÇÃO PARA ANGOLA? De todos os acontecimentos internacionais, QUERENDO, podemos tirar uma lição.
As grandes revoluções nasceram de pequenos eventos.
Toda atenção é pouca. Toda precaução é necessária.
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Kingamba Mwenho | FPB
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