segunda-feira, fevereiro 23, 2009

Sociedade angolana/africana: A boa notícia: “Deus é angolano”. A novidade: “Conheço a sua casa”, por Francisco Pacavira

A boa notícia: "Deus é angolano".

A novidade: "Conheço a sua casa"

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Nada travará o povo angolano. Nós vamos vencer.

A grandeza das famílias angolana reside na sua capacidade de "desenrascar-se" em quaisquer que sejam as condições. Se de um lado, muitos afirmam que Deus nunca pisou em África, e em modo particular Angola, pelas tristes condições de vidas de muitos africanos, do outro lado, tudo leva a crer que Deus vive em África, vive em Angola. As grandes dificuldades que os povos africanos vivem e viveram nos tempos que la se foram, só foram debeladas e/o quase/ultrapassadas com a força sobrenatural. Pode parecer um folia, mas tentem imaginar: 500 anos de escravatura, de segregação, de abuso, de violações dos teus direitos, de destruição da tua cultura, etc, etc, um  buraco como este, sozinho não se sai. Por isso digo, Deus é angolano. (É lógico que se trata de uma pseudo análise, discutível e em todos os pontos).

Com muitas probabilidades, 50% das família angolanas não têm componentes com emprego estável, mas se verifica que estas continuam a viver/sobreviver e por outro lado, levam a cabo uma séria de iniciativas económicas que ao fim das contas mantêm a família viva e alegre. Esta também é uma pseudo-conclusão, mas vivida na própria pele, enquanto líder juvenil em Angola e com possibilidades de conhecer-la nas partes mais sensíveis que a constituem. Se não vemos angolanos morrerem de fome nas estradas das grandes cidades como Luanda, Benguela, Huambo, Lubango, etc, é porque os angolanos sabem mover-se até mesmo nas piores dificuldades. Por outro lado, tudo leva crer que a "fé" que os angolanos têm lhes ajuda ultrapassar milhares de vicissitudes.

Vosso irmão e amigo

Francisco Pacavira

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