domingo, fevereiro 01, 2009

ZP090201

ZENIT

O mundo visto de Roma

Serviço diario - 01 de fevereiro de 2009



SANTA SÉ
Papa explica por que Jesus guardava «segredo messiânico»
Eutanásia não é solução, explica Bento XVI
Bento XVI agradece a Deus pelos consagrados
Fevereiro: Papa pede orações pelos pastores da Igreja
Sacerdote mexicano, chefe de escritório na Doutrina da Fé

MUNDO
«Nossa Senhora Peregrina» de Fátima nas Filipinas
Comissões Justiça e Paz criam rede internacional
Ajuda chega a Gaza em conta gotas

ANGELUS
Bento XVI: Jesus tinha um segredo

Santa Sé

Papa explica por que Jesus guardava «segredo messiânico»

Ele deveria morrer na cruz para cumprir sua missão

CIDADE DO VATICANO, domingo, 1º de fevereiro de 2009 (ZENIT.org).- Bento XVI explicou neste domingo um dos mistérios da vida de Jesus: o motivo pelo qual Ele pedia que não revelassem que Ele é o Messias, até que morresse na cruz.

Seguindo a passagem evangélica da liturgia deste domingo, o Papa dedicou sua alocução a meditar sobre a passagem do Evangelho de São Marcos (1, 21-28), na qual, após expulsar o demônio de um homem possuído, Ele lhe pede que mantenha esse «segredo messiânico».

Em vários momentos, constatou, Jesus «sempre volta a exortar, seja os apóstolos, seja os doentes, que cuidem para não revelar a ninguém sua identidade».

«Jesus não só expulsa os demônios das pessoas, libertando-as das piores escravidões, mas impede aos próprios demônios de revelarem sua identidade», continuou constatando o Papa, em suas palavras pronunciadas da janela de seus aposentos.

«Cristo – continuou explicando o Bispo de Roma – insiste sobre este ‘segredo’ porque está em jogo o sucesso de sua missão, da qual depende nossa salvação.»

«Ele sabe, de fato, que para libertar a humanidade do domínio do pecado, Ele deverá ser sacrificado sobre a cruz como verdadeiro cordeiro pascal», esclareceu o Santo Padre aos peregrinos reunidos na Praça de São Pedro, do Vaticano.

«O diabo, por sua vez, busca dissuadir-lhe para derrotá-lo sob a lógica humana de um Messias poderoso e cheio de sucesso.»

«A cruz de Cristo será a ruína do demônio, e é para isso que Jesus não deixa de ensinar aos seus discípulos que, para entrar na sua glória, Ele deve padecer muito, ser rejeitado, condenado e crucificado, pois o sofrimento faz parte de sua missão.»

«Jesus sofre e morre na cruz por amor. Desse modo, Ele deu sentido ao nosso sofrimento, um sentido que muitos homens e mulheres de todas as épocas entenderam e tornaram seu, experimentando serenidade profunda também no amargor de duras provas físicas e morais.»

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Eutanásia não é solução, explica Bento XVI

A resposta a quem sofre é o amor, esclarece

CIDADE DO VATICANO, domingo, 1º de fevereiro de 2009 (ZENIT.org).- O sofrimento não pode ser solucionado acabando com a vida de uma pessoa, isto é, com a eutanásia, explicou Bento XVI neste domingo. A resposta a quem sofre sempre deve ser o amor, esclareceu.

No dia em que a Igreja celebrava em vários países o Dia pela Vida, o Papa comentou, ao dirigir a oração mariana do Ângelus, o tema escolhido para este dia pela Conferência Episcopal Italiana: «A força da vida no sofrimento. Uma resposta à tentação da eutanásia».

Dirigindo-se aos milhares de peregrinos reunidos na Praça de São Pedro do Vaticano, o pontífice sublinhou a necessidade de ter «valor para dizer com clareza, por exemplo, que a eutanásia é uma falsa solução para o drama do sofrimento, uma solução que não é digna do homem».

«A verdadeira resposta não pode ser a de provocar a morte, por mais ‘doce’ que ela for, mas testemunhar o amor que ajuda a enfrentar a dor e a agonia de forma humana.»

Falando da janela de seus aposentos, o Papa garantiu: «Tenhamos certeza de uma coisa: nenhuma lágrima, nem de quem sofre, nem de quem lhe está próximo, se perde diante de Deus».

Segundo recordou. «Jesus sofre e morre na cruz por amor. Desse modo, Ele deu sentido ao nosso sofrimento, um sentido que muitos homens e mulheres de todas as épocas entenderam e tornaram seu, experimentando serenidade profunda também no amargor de duras provas físicas e morais».

O Santo Padre pediu orações pelas «pessoas que estão em sofrimento e por quem se esforça todos os dias por seu sustento, servindo a vida em todas as suas fases: genitores, agentes da saúde, sacerdotes, religiosos, pesquisadores, voluntários e muitos outros».

Antes de se despedir dos presentes, o Papa cumprimentou e estimulou, em particular, os membros do Movimento pela Vida, as delegações das faculdades de Medicina e Cirurgia da Universidade de Roma, «e aqueles que estão comprometidos na defesa e na promoção do bem fundamental da vida».

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Bento XVI agradece a Deus pelos consagrados

Sua jornada é celebrada no dia 2 de fevereiro

CIDADE DO VATICANO, domingo, 1 de fevereiro de 2009 (ZENIT.org).- Bento XVI deu graças a Deus neste domingo, pois Ele continua chamando homens e mulheres a consagrarem sua vida totalmente, convertendo-se assim em uma riqueza incomparável da Igreja.

O Papa elevou seu agradecimento ao rezar a oração mariana do Ângelus com milhares de peregrinos reunidos na praça de São Pedro, a quem recordou que esta segunda-feira, 2 de fevereiro, a Igreja celebra o Dia da Vida Consagrada.

Nesse dia a liturgia recorda a festa da Apresentação de Jesus no Templo, como era feito com cada primogênito judeu ao celebrar seus quarenta dias de vida, seguindo as prescrições da Lei de Moisés.

«Cada primogênito, de fato, segundo as Escrituras, pertencia ao Senhor, e tinha que ser resgatado com um sacrifício. Neste acontecimento se manifesta a consagração de Jesus a Deus Pai e, unida a esta, a de Maria Virgem».

Por este motivo, explicou o Papa, desde 1997, «João Paulo II quis que esta festa, na qual muitas pessoas consagradas emitem ou renovam seus votos, se convertesse em Jornada da Vida Consagrada».

Neste contexto, na Basílica Vatican, o bispo de Roma terá um encontro com os consagrados e consagradas presentes em Roma, depois que o cardeal Franc Rodé, prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, presidir para eles a celebração eucarística.

«Convido todos a darem graças ao Senhor pelo precioso dom destes irmãos e irmãs nossos, e a pedir-lhe, por intercessão da Virgem, muitas novas vocações, na variedade dos carismas que conformam a riqueza da Igreja», exortou o Santo Padre.

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Fevereiro: Papa pede orações pelos pastores da Igreja

Para que sejam fiéis ao Espírito Santo

CIDADE DO VATICANO, domingo, 1º de fevereiro de 2009 (ZENIT.org).- Bento XVI pediu que, durante este mês de fevereiro, os fiéis rezem para que os pastores da Igreja sejam fiéis à ação do Espírito Santo.

Esta é a proposta das intenções do Apostolado da Oração, iniciativa seguida por cerca de 50 milhões de pessoas dos 5 continentes, para este mês que começa.

O Papa apresenta duas intenções de oração, uma geral e outra missionária.

A intenção geral deste mês é: «para que os pastores da Igreja sejam cada vez mais dóceis à ação do Espírito Santo em seu ensinamento e em seu serviço ao povo de Deus».

E a intenção missionária é: «para que a Igreja a África encontre caminhos e meios adequados para promover eficazmente a reconciliação, a justiça e a paz, seguindo as indicações da II Assembléia Especial para a África, do Sínodo dos Bispos».

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Sacerdote mexicano, chefe de escritório na Doutrina da Fé

Pe. Pedro Miguel Funes Díaz, dos Cruzados de Cristo Rei

CIDADE DO VATICANO, domingo, 1º de fevereiro de 2009 (ZENIT.org).- Bento XVI nomeou o sacerdote mexicano Pedro Miguel Funes Díaz, dos Cruzados de Cristo Rei, como chefe de escritório na Congregação para a Doutrina da Fé, onde até agora trabalhava como ajudante de estudo, segundo anunciou neste sábado a Sala de Imprensa da Santa Sé.

O Pe. Pedro Miguel Funes nasceu na Cidade do México em 1958. Ele é um dos primeiros sacerdotes da Sociedade de Cruzados de Cristo Rei, surgida em 25 de janeiro de 1971 em Naucalpan (México).

A sociedade tem como fim «estender o Reino de Cristo nos homens e nas sociedades através do ministério sacerdotal inspirado nas palavras de Cristo, que ensina aos seus apóstolos: ‘Quem quiser ser o primeiro, que seja o último e o servidor de todos’».

Segundo explica a sociedade em seu site, «seu serviço consiste em promover o amor e a obediência ao Papa; pesquisar, ensinar e difundir com fidelidade a mensagem da salvação, atendendo ao ambiente cultural e à variável problemática dos tempos; acatar as disposições dos bispos, colaborar com o clero, com os institutos religiosos, as sociedades de vida apostólica etc., fomentando seu respeito e estima; e apoiar e impulsionar, espiritual, moral e doutrinalmente os leigos para que cumpram sua missão de impregnar e aperfeiçoar toda a ordem temporal com o espírito evangélico».

Mais informação em http://www.sva-ccr.org

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Mundo

«Nossa Senhora Peregrina» de Fátima nas Filipinas

ROMA, domingo, 1 de fevereiro de 2009 (ZENIT.org).- A arquidiocese de Lipa, Filipinas, receber a partir de hoje a imagem de Nossa Senhora de Fátima, também conhecida como «Nossa Senhora Peregrina», para sua primeira etapa no país; informa Rádio Vaticano.A imagem portuguesa da Mãe de Deus chegará à cidade de Batangas e será exposta à veneração dos fiéis, na paróquia de São Tomé. Neste domingo, às 15 horas locais, o arcebispo de Lipa, Dom Ramon Argüelles celebra a santa missa, com a participação dos religiosos e fiéis da região. Após a missa acontece a vigília mariana.

Às 7 da manhã de segunda-feira, a imagem de Nossa Senhora Peregrina estará exposta à veneração dos fiéis, na Catedral de São Sebastião, onde permanecerá por 24 horas.

Caberá à antiga paróquia da Santíssima Trindade hospedar a imagem de Nossa Senhora de Fátima até o dia 3 de fevereiro. Dali, ela será levada para a Igreja de Taal, onde permanecerá até o dia seguinte. 

As celebrações concluem com a celebração eucarística na Igreja de São Martinho de Tours. A imagem retomará sua peregrinação pelo país, visitando a Arquidiocese de San Fernando de Pampaga.

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Comissões Justiça e Paz criam rede internacional

BRASÍLIA, domingo, 1 de fevereiro de 2009 (ZENIT.org).- Representantes de Comissões de Justiça e Paz em diferentes países se reuniram nessa quinta-feira, na Universidade Federal do Pará, em Belém, durante o Fórum Social Mundial, e tomaram a decisão de criar a Rede Internacional Ecumênica de Justiça e Paz. A ideia já havia sido levantada no último Fórum em Nairobi.

Francisco Whitaker, da Comissão Brasileira Justiça e Paz e um dos autores da ideia, explicou que a Rede será um espaço para compartilhar as experiências das Comissões de outros países e também para denunciar casos de violação de direitos humanos.

«A rede deve ser um vínculo permanente de informação sobre corrupção eleitoral, dar repercussão internacional aos casos de abuso de direitos humanos», disse Whitaker, segundo refere CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).

O bispo da Ilha de Marajó, Dom Luís Azcona, apoiou a ideia e disse que é necessário dar repercussão internacional às denúncias que ele tem feito de exploração sexual de crianças e adolescentes no Pará.

«Os jornalistas brasileiros não têm força suficiente para denunciar. Sendo um eco internacional é possível pressionar», disse, ainda de acordo com a CNBB.

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Ajuda chega a Gaza em conta gotas

Relata o padre Manuel Musallam, pároco latino de Gaza

ROMA, domingo, 1 de fevereiro de 2009 (ZENIT.org).- «O fornecimento de energia elétrica aumentou em relação a dias anteriores mas ainda não é suficiente, e nos vemos obrigados a comprar água potável». É o que relata o padre Manuel Musallam, pároco latino de Gaza.

Ao informar sobre a situação para a agência italiana SIR, o sacerdote diz que «a ajuda humanitária começa a chegar e também os medicamentos, especialmente para curar feridas provocadas pelas armas especiais dos israelenses. Contudo, o fluxo de entrada ficou mais lento pelos controles e a burocracia».

«As fronteiras até agora estão fechadas – constata –. No posto de controle de Erez estão impedidos de passar, o bispo de Estrasburgo e outro bispo francês. As fronteiras estão fechadas e ninguém pode entrar nem sair».

O governo de Israel se nega a desimpedir as passagens pela fronteira com a Faixa de Gaza sem garantias sobre a libertação do soldado Gilad Shalit, sequestrado em junho de 2006.

O Hamas, por sua vez, afirma que o cessar-fogo só poderá continuar se Israel reabrir as fronteiras.

O padre Musallam relata também que a escola da paróquia, ainda que com dificuldades, está voltando à vida normal.

«Voltamos a abrir há uma semana – informa –. Porém, mais que aulas estamos tentando entreter às crianças com brincadeiras e atividades diversa, já que não conseguem prestar atenção, estudar e se concentrar. Estão ainda em estado de choque».

«Nesta quinta-feira recebemos a visita de alguns funcionários do Ministério da Educação e nos encorajaram a seguir adiante com a atividade escolar – acrescenta –. Para fazê-lo, precisamos de dinheiro para poder adquirir o material didático necessário».

«Nesses dias entregaremos a ajuda econômica do Papa, que nos trouxe o núncio apostólico, dom Antonio Franco, há alguns dias – explicou –. Estamos distribuindo-a em forma de produtos alimentícios, a cristãos e muçulmanos». Os cristãos que receberam ajuda são católicos, ortodoxos, batistas e de outras denominações protestantes.

«A solidariedade do Papa é para todo povo», insiste.

Contudo, conclui o padre Musallam, «para que continuem nos ajudando, faço um apelo aos fiéis das Igrejas dos diversos países e a todos os homens de boa vontade para que enviem pequenas doações e estreitem a irmandade com a paróquia de Gaza».

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Angelus

Bento XVI: Jesus tinha um segredo

Palavras antes do Ângelus de hoje

CIDADE DO VATICANO, domingo, 1º de fevereiro de 2009 (ZENIT.org).- Publicamos as palavras que Bento XVI dirigiu neste domingos ao rezar a oração mariana do Ângelus junto a milhares de peregrinos reunidos na Praça de São Pedro.

* * *

Caros irmãos e irmãs!

Este ano, nas celebrações dominicais, a liturgia propõe para a nossa meditação o Evangelho de São Marcos, do qual uma singular característica é o assim chamado «segredo messiânico», o fato de Jesus não querer que por enquanto se saiba, fora do grupo restrito dos discípulos, que Ele é o Cristo, o Filho de Deus. Eis, então, que sempre volta a exortar, seja os apóstolos, seja os doentes, que cuidem para não revelar a ninguém sua identidade. Por exemplo, o trecho evangélico deste domingo (Mc 1, 21-28) narra um homem possuído pelo demônio, que de repente começa a gritar: «Que queres de nós, Jesus Nazareno? Vieste nos arruinar? Sei quem és: o santo de Deus!». E Jesus o intima: «Cala-te! Sai dele!». E rapidamente, nota o evangelista, o espírito maligno, com gritos agonizantes, sai daquele homem. Jesus não só expulsa os demônios das pessoas, libertando-as das piores escravidões, mas impede aos próprios demônios de revelarem sua identidade. E insiste sobre este «segredo» porque está em jogo o sucesso de sua missão, da qual depende nossa salvação. Sabe, de fato, que para libertar a humanidade do domínio do pecado, Ele deverá ser sacrificado sobre a cruz como verdadeiro cordeiro pascal. O diabo, por sua vez, busca dissuadir-lhe para derrotá-lo sob a lógica humana de um Messias poderoso e cheio de sucesso. A cruz de Cristo será a ruína do demônio, e é para isso que Jesus não deixa de ensinar aos seus discípulos que, para entrar na sua glória, Ele deve padecer muito, ser rejeitado, condenado e crucificado (cf. Lc 24, 26), pois o sofrimento faz parte de sua missão.

Jesus sofre e morre na cruz por amor. Desse modo, Ele deu sentido ao nosso sofrimento, um sentido que muitos homens e mulheres de todas as épocas entenderam e tornaram seu, experimentando serenidade profunda também no amargor de duras provas físicas e morais. E justamente «a força da vida no sofrimento» é o tema que os bispos italianos escolheram para a conhecida Mensagem por ocasião da atual Jornada pela Vida. Uno-me de coração às suas palavras, nas quais se vê o amor dos pastores pelo povo, e à coragem de anunciar a verdade, a coragem de dizer com clareza, por exemplo, que a eutanásia é uma falsa solução para o drama do sofrimento, uma solução indigna do homem. A verdadeira resposta não pode ser a da morte, por mais que seja «doce», e sim o testemunho do amor que ajuda a enfrentar a dor e a agonia de forma humana.

Tenhamos certeza de uma coisa: nenhuma lágrima, nem de quem sofre, nem de quem lhe está próximo, se perde diante de Deus.

A Virgem Maria guardou em seu coração de mãe o segredo de seu Filho; compartilhou com ele a hora dolorosa da paixão e da crucifixão, apoiada na esperança da ressurreição. A Ela confiamos as pessoas que estão em sofrimento e quem se esforça todos os dias por seu sustento, servindo a vida em todas as suas fases: genitores, agentes da saúde, sacerdotes, religiosos, pesquisadores, voluntários e muitos outros. Rezamos por todos eles.

[Tradução: José Caetano. Revisão: Aline Banchieri.

© Copyright 2009 - Libreria Editrice Vaticana]

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